Quem é mãe Egunitá?

Perguntado por: hcoutinho . Última atualização: 25 de maio de 2023
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"Egunitá é nossa amada Mãe da Purificação. Regente Cósmica do Fogo e da Justiça Divina, é o Fogo que purifica os sentimentos desvirtuados, é a consumidora dos vícios e desequilíbrios e das energias dos seres fanáticos, apaixonados e emocionalmente desequilibrados."

Saudação a Egunitá
Kali-Yê, minha mãe! Significado: Salve a Senhora Negra, minha Mãe!

Oroiná é a orixá do fogo purificador. Ela consome todo desequilíbrio emocional que esteja atuante em alguém ou local. Para ela atuar em nossa vida, basta que nos tornemos "irracionais" apassionados e desequilibrados que seu fogo divino e purificador consome todo excesso, deixando-nos no equilíbrio perfeito.

Características do Orixá: Oyá ìgbalè é destemida e comanda à lajú èsá (culto aos ancestrais). Para controlar os eguns (espíritos dos mortos) usa o ìsán (bastão de madeira) e o ìrúkèrè (pequeno cetro). Evocação: “Àyaba alágbára ìyá àfin egun!” (Rainha poderosa, Senhora dos eguns!).

Outros orixás que também sustentam os trabalhos do ciganos na umbanda são Ogum e Iansã, que são orixás do ar e do fogo e que se relacionam com o que os ciganos acreditam e trabalham.

Xangô

Xangô está relacionado à conquista da prosperidade financeira. Xangô é considerado “o orixá da justiça, mestre da sabedoria”, o cobrador de todas as dívidas, materiais e imateriais.

A origem da oração
Oxumaré é representado muitas vezes como uma cobra que morde a própria cauda, mostrando a continuidade, os ciclos, a mobilidade. Ele é o orixá do movimento, da riqueza e da fortuna. Rege o princípio da multiplicidade da vida, transcurso de múltiplos e variados destinos.

Algumas atribuem à Iansã uma imensa e terrível paixão por Xangô, sentimento esse que se manifestava através de sua eterna presença ao lado dele. Dado o seu caráter extrovertido, Iansã permaneceria ao lado de Xangô não só no dia-a-dia cotidiano, mas também nas guerras, nas caçadas e qualquer outra situação.

Xangô

Xangô é um orixá bastante cultuado pelas religiões afro-brasileiras, considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais.

Oferenda. A senhora das emoções intensas recebe com prazer velas brancas, amarelas e vermelhas. Também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas, que devem ser deixados em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.

Como descobrir meu Orixá de cabeça? Para descobrir o seu Orixá de cabeça através da Numerologia dos Orixás, é preciso somar a data completa do seu aniversário. Se a sua data de nascimento é o dia 12/09/1991, esse número precisa ser somado por completo: 1+2+0+9+1+9+9+1=31.

Essas irradiações são representadas em 7 grupos de irradiações, que chamamos de TRONOS. São eles: Fé, Amor, Conhecimento, Lei, Justiça, Evolução, Geração.

Esquerda da Umbanda – saudação a outras entidades
Por exemplo: 1- Dedos cruzados com as mãos voltadas para o chão realizando movimentos circulares. 2- Mãos encolhidas apontadas para o chão, encosta-se as costas das mãos uma na outra 3 vezes seguidas.

O herói mitológico Xangô retorna triunfal de mais uma dura campanha militar. Seus súditos o recebem festivamente, mas Iansã, sua companheira guerreira, percebe perturbações e mistérios no rei de Oyó.

Sendo assim, no Brasil, a figura de Exu começou a sofrer um processo de ressignificação, passando a assumir novas facetas. Na umbanda, ao invés de Orixá, ele se torna um Egum, ou seja, a “alma de um espírito falecido”. Os Eguns correspondem aos indivíduos que pertenceram a classes ou grupos marginalizados da sociedade.

Iroko é um dos Orixás mais antigos nas tradições religiosas de matriz africana, sendo cultuado no candomblé do Brasil pela nação Ketu. É ele quem rege o tempo, representando a ancestralidade dos que vivem no presente sob o signo dos que vieram antes.

Suas presença é rigorosamente controlada pelos Ojé (sacerdotes do culto) e ninguém pode se aproximar deles.

Para aparecer, o espírito precisa de uma roupa sagrada, a Opá. Só os grandes sacerdotes podem não só invocar o morto e trazê-lo de volta, como também tecer sua roupa, temporária morada do parente morto enquanto ele está entre os vivos.