Quem é o dono do Galo da Madrugada?

Perguntado por: amendes7 . Última atualização: 6 de fevereiro de 2023
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Enéas Freire

Segundo Enéas Freire, fundador do Galo, o nome do bloco originou-se do fato de que seus organizadores viravam a noite trabalhando para poder colocar o bloco na rua no dia seguinte, sendo assim, na madrugada, eles estavam acordados e prontos para o desfile.

Pabllo Vittar, Maria Gadu, Fafá de Belém e Juliette estão entre as atrações do Galo da Madrugada no Carnaval 2023. A organização do bloco divulgou, nesta terça-feira (14), a programação para o desfile do próximo sábado (18).

Nós temos mais 2600 atrações e mais de 6500 trabalhadores, mais de dois mil profissionais da saúde com reforços nas policlínicas e hospitais. Estrutura completa para fazer uma festa social com o primeiro galo preto da história”, afirmou Campos.

Peter Grieve é proprietário e presidente da empresa 'Football Co'. Ele foi fuzileiro naval dos EUA, e trabalhou durante alguns anos no Goldman Sachs, banco de investimentos fundado em Nova York em 1869. O 'Football Co.

“Dono do Galo”, da MRV e do Banco Inter, o empresário mineiro Rubens Menin compra a CNN Brasil.

Não é à toa que ele é o maior bloco de rua do mundo. Entre as principais conquistas do bloco, não podemos deixar de citar quando ele foi reconhecido internacionalmente. Em 1994, o Galo da Madrugada foi consagrado pelo Guinness Book como “o maior bloco de carnaval do planeta”, após desfilarem com 1,5 milhão de foliões.

Todos os anos milhares pessoas (como costureiras, vendedores ambulantes, montadores de estruturas para camarotes, rede hoteleira, taxistas, restaurantes, lanchonetes, guias de turismo, seguranças, etc) são beneficiadas com o majestoso desfile promovido pelo Galo da Madrugada, que conta com a participação de cerca de 2 ...

As cores fazem referência ao Frevo e Maracatus, com coroas, escudos e sombrinhas de frevo. Já a cabeça do Galo Ancestral terá pinturas africanas em cor branca que irão adornar o rosto do Gigante, cuja crista passa a adotar dreadlocks, embelezados com fitas de múltiplas cores.

Conhecido mundialmente por reunir milhões de pessoas no Sábado de Zé Pereira, o Galo não foi às ruas da capital pernambucana em 2021 e nem em 2022 por causa da pandemia da Covid-19. O último desfile ocorreu em 22 de fevereiro de 2020, antes da chegada oficial do vírus ao Brasil.

No percurso, estão nomes como Pablo Vittar, Fafá de Belém, Juliette, Maria Gadú, Gaby Amarantos e outros artistas nacionais. Os trios encerraram seus shows na ponte Duarte Coelho, centro do Recife, onde a alegoria do “Galo Ancestral”, de 27 metros e sete toneladas, segue erguida até o final da folia.

Caio Ferreira

Caio Ferreira. Foi revelado na tarde desta quarta-feira (1º) o novo visual da alegoria do Galo da Madrugada de 2023, que terá como tema "Galo Preto Ancestral", homenageando a herança afrodescendente do Brasil no principal bloco do Carnaval do Recife.

Levando em conta o número principal, que reflete a situação de dezembro de 2021, o Atlético-MG deve algo como R$ 472 milhões para seus mecenas, a maior parte desse dinheiro para a família Menin. No balanço, o clube traça um perfil de seu endividamento.

Após dois anos sem carnaval, devido à pandemia de Covid-19, a 44ª edição do Galo da Madrugada bateu recorde de público. Segundo a organização, o maior bloco de rua do mundo ultrapassou a marca de 2,5 milhões de foliões.

O Atlético-MG tem a maior dívida do futebol brasileiro, na casa do R$ 1,5 bilhão, com dependência de empréstimos. É a mesma realidade que comporta a inauguração de um estádio de 46 mil lugares e uma das maiores folhas salariais da Série A que brigará pelos títulos em 2023.

A ideia da SAF do Atlético é trocar o endividamento que o clube tem com a família Menin por cotas da sociedade, na casa de 10%-13%, com o clube-associação mantendo quase 40% das ações, tendo capacidade considerável de representação (e votos) no conselho de administração que será formado.

Plano do Galo é virar SAF ainda no primeiro semestre de 2023, para quitar as dívidas onerosas do clube. Após o fim do processo de diligência, iniciado há quatro meses, o Atlético-MG deve, finalmente, formalizar a implementação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

As saídas do Atlético no mercado de 2022:
Marquinhos (Ferencvárosi): R$ 10 milhões (manteve 25%) Nathan (Fluminense): taxa de R$ 1 milhão. Alan Franco (Charlotte): taxa de R$ 825 mil. Alan Franco (Talleres): taxa de R$ 825 mil.