Quem inventa mentira?

Perguntado por: acastro . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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O mitômano, ou mentiroso crônico, como é chamado o paciente com essa patologia, faz isso sem mesmo perceber. A mentira é algo tão compulsivo para esse indivíduo que interfere até mesmo a sua capacidade de julgar racionalmente uma situação, seja nos seus relacionamentos, seja na sua vida em sociedade.

8 dicas para lidar com o mentiroso

  1. 1 – Ouvir na essência. ...
  2. 2 – Suspenda o julgamento. ...
  3. 3 – Expresse a quebra de confiança. ...
  4. 4 – Proponha ajuda. ...
  5. 5 – Cheque os fatos. ...
  6. 6 – Resguarde-se. ...
  7. 7 – Dialogue. ...
  8. 8 – Apresente-lhes o Coaching.

A necessidade de chamar atenção, a soberba, o ciúme e a baixa autoestima também motivam as pessoas a mentirem compulsivamente. A motivação pode ser igualmente patológica, oriunda de um distúrbio de personalidade. A mentira também está ligada à impulsividade, ou seja, ao agir sem pensar.

A síndrome de Munchaüsen, também conhecida como transtorno factício, é um transtorno psicológico em que a pessoa simula sintomas ou força o aparecimento de doenças.

O mitômano é aquela pessoa que mente compulsivamente, sejam pequenas mentiras “inofensivas” até histórias mirabolantes extremamente detalhadas.

Faça perguntas inesperadas
"Essa é uma pergunta extremamente fácil para alguém que diz a verdade, mas um mentiroso provavelmente terá que fazer uma pausa para fazer algumas contas", escreve Barker. Depois de fazer a pergunta inesperada, avalie a reação.

Ouvir o mentiroso

  1. Usar perguntas “abertas”. Isso obriga o mentiroso a expandir suas histórias até acabar encurralado em sua própria mentira.
  2. Apostar no elemento surpresa. Investigadores deveriam tentar aumentar a “carga cognitiva” do mentiroso. ...
  3. Prestar atenção em detalhes pequenos. ...
  4. Observar mudanças na autoconfiança.

Quando alguém sempre se coloca no centro das atenções, se diz que essa pessoa é egocêntrica. Além da necessidade de permanecer debaixo dos holofotes, a pessoa egocêntrica se preocupa somente com a sua opinião e não costuma ter capacidade de sentir a dor do outro.

E, agora, como lidar com pessoas falsas?

  1. Procure manter distância. Não só física, como mental. ...
  2. Desconfie. ...
  3. Não fale sobre questões pessoais e importantes para você. ...
  4. tenha cautela ao abordar problemas e outros aspectos negativos. ...
  5. Seja educado. ...
  6. Não incentive a fofoca.

Como você pode ajudar este perfil de pessoa

  1. Convide-a para uma conversa franca.
  2. Ajude-a a entender, que ter razão nem sempre é necessário.
  3. Ouça na essência o que ela tem a lhe dizer.

Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda (Abe, 2009. (2009).

Mentirosos costumam ser bons em fingir sentimentos que não estão realmente sentindo, mas também tendem a manifestar seus verdadeiros sentimentos espontaneamente. Por isso, é necessário ter habilidade em mascará-los para que não venham à tona.

A calúnia faz parte dos crimes contra a honra, como previsto no Código Penal. É o ato de acusar uma pessoa de um crime sem haja provas de que ela realmente cometeu a infração. Do mesmo modo, agir de má fé, ou seja, inventar uma mentira sobre um crime para prejudicar alguém também é entendido como ação caluniosa.

A pessoa com Hipocondria é aquela que, em algum momento da vida, começa a desenvolver uma preocupação excessiva com a saúde. Geralmente, ela acredita que qualquer coisa que esteja acontecendo no corpo dela — desde dores musculares até a coloração um pouco mais amarela da urina — é, na verdade, uma doença muito grave.

Resumo. Transtornos factícios são transtornos incomuns em que o paciente intencionalmente fabrica sintomas físicos ou psicológicos, principalmente com o propósito de enganar os profissionais da saúde e/ou outras pessoas.

A síndrome de Capgras é a crença delirante de que uma pessoa foi substituída por outra ("um impostor"), que seria psicologicamente diferente, mas fisicamente idêntica ao substituído.