Quem não pode fazer eletroestimulação?

Perguntado por: amonteiro . Última atualização: 21 de maio de 2023
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A Eletroestimulação é contraindicada nas seguintes situações: pacientes com cardiopatias; flebites; pacemaker; alterações circulatórias, de tensão arterial, renais e dermatológicas; infeções; próteses metálicas; epilepsia; varizes ou veias dilatadas não deverão recorrer a este tratamento.

Pessoas com doenças cardíacas podem treinar com eletroestimulação, desde que tenham liberação médica para fazer exercícios físicos de alta intensidade.

Tanto que não pode ser realizado mais do que duas vezes por semana e deve ter um espaçamento de pelo menos 48 horas entre uma sessão e outra. Os 20 minutos de EMS equivalem a uma hora e meia de exercícios convencionais de musculação e prometem uma perda calórica entre 200 e 300 calorias.

A Eletroestimulação é contraindicada nas seguintes situações: pacientes com cardiopatias; flebites; pacemaker; alterações circulatórias, de tensão arterial, renais e dermatológicas; infeções; próteses metálicas; epilepsia; varizes ou veias dilatadas não deverão recorrer a este tratamento.

Diminuição de contraturas musculares. Auxilia na regeneração dos tecidos moles. Estimula a cicatrização óssea em fraturas. Melhora o desempenho muscular.

Em média, o valor de um treino personalizado de 20 minutos custa a partir de R$ 120.

Os preços do treino com eletroestimulação não são muito diferentes dos de uma academia normal. Há vários tipos de planos, com 10, 26 ou 52 sessões. O pacote com 10 sessões, por exemplo, custa R$ 145 cada treino.

Ainda segundo Baracho, o treino feito por meio da eletroestimulação pode ser feito a partir dos 16 anos, e as restrições do treino se enquadram em casos de gravidez, trombose, distúrbios neurológicos, doenças agudas, hérnia abdominal e inguinal, quem possui marca-passo e outros.

Diabetes, hipertensão, colesterol alto, tabagismo, obesidade e sedentarismo, entre outros fatores, podem causar arritmias cardíacas e demais problemas cardiovasculares. Por isso, a prevenção começa por hábitos e comportamentos saudáveis.

“Assim como no infarto, a arritmia cardíaca pode ser evitada e controlada com algumas medidas preventivas como reduzir o estresse, ter uma alimentação saudável, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar alguma atividade física regularmente”, ...

Pode ser utilizado sim, porém com algumas ressalvas como os colegas comentaram. As correntes polarizadas devem ser evitadas por terem risco de queimadura. O mais indicado são exercícios para ganho de força e mobilidade. O TENS não tem problema porque não é uma corrente intensa.

VERDADE: As estimativas variam entre 300 e 500 calorias por aula.

Contra-Indicações TENS

  • Pacientes com pacemaker;
  • Doença cardíaca ou disritmias;
  • Grávidas ou a amamentar;
  • Doenças de pele no local a tratar;
  • Pacientes com epilepsia;
  • Sobre local com material de osteossíntese.

Seu uso é indicado para o tratamento de luxações, entorses, contusões musculares, artroses, rupturas parciais, contraturas, bursites, tendinites, mialgias, neuralgias e periartrites.

Utilizar a eletroestimulação muscular de maneira certa
"O maior benefício da EMS está na otimização de tempo e na eficiência de resultados em relação às atividades convencionais. A desvantagem é que essa atividade não pode ser realizada todos os dias", destaca o personal Márcio Vasconcelos.

A importância da eletroestimulação está naqueles casos onde a pessoa não sabe ou não consegue identificar ou contrair sua MAP por vontade própria, e a fisioterapeuta falhou em conseguir esta contração com todas as outras técnicas proprioceptivas disponíveis.

Conheça os principais aparelhos da eletroterapia

  • Radiofrequência: ...
  • Corrente galvânica: ...
  • Luz pulsada: ...
  • Carboxiterapia: ...
  • Eletrolipólise: ...
  • Lipocavitação: ...
  • Criolipólise: ...
  • Corrente russa:

A eletroterapia é um tipo de tratamento estético que utiliza estímulos elétricos para melhorar a circulação, o metabolismo, a nutrição e a oxigenação da pele, favorecendo a produção de colágeno e elastina.

No entanto, esse tratamento não é indicado para pessoas que têm crises de epilepsia, marca-passo cardíaco ou sofreram de trombose venosa profunda ou flebite (doença caracterizada pela formação de coágulos na circulação venosa superficial).