Quem rejeita o pai rejeita o filho?

Perguntado por: rvasques . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
4.7 / 5 6 votos

Alienação parental: quando um dos progenitores é rejeitado pelo filho. Somos cada vez mais confrontados com casos de filhos que passam a rejeitar um dos pais, na maioria das vezes depois de um divórcio, especialmente conflituoso. Quais são os sintomas daquilo que é apelidado de “alienação parental”?

A pobreza, a falta de recursos e a exclusão social costumam ser os fatores mais comuns para que um pai (ou ambos) escolha abandonar seus filhos. Nesse caso, é imprescindível que a própria sociedade saiba detectar e agir a tempo para não chegar a essas situações extremas.

Os pesquisadores afirmam que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas. E, pior, sentem mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outras pessoas, pois têm medo de passar pela mesma situação novamente.

33 Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.

Aquele que abandona a sua família, abandona ao principal ensinamento de Deus. A família consangüínea é a lavoura de luz da alma, dentro da qual triunfam somente aqueles que se revestem de paciência, renúncia e boa vontade.

A Bíblia diz: "Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor" (Efésios 6:4). O divórcio não faz parte do plano perfeito de Deus para o casamento. O plano dEle era que o homem e a mulher se amassem e fossem comprometidos um com o outro até o fim de suas vidas.

O abandono do pai pode gerar várias consequências e punições na órbita jurídica, desde a tipificação como crime (Código Penal, art. 133), até a sua condenação no pagamento de indenização pelos danos morais e materiais causados ao filho (Código Civil, art. 186).

"Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Provérbios 23.13-14).

Rejeição de pais
Além disso, o desprezo dos pais pode desencadear um enorme sentimento de insegurança em relacionamentos futuros. Existem casos em que a pessoa se sente constantemente, diminuída e abandonada. Ou mesmo do seu excesso de carência emocional.

Para isso é necessário dedicação, amor, empenho e renúncia.

  1. Pais e filhos. É necessário ter em mente que o empenho não pode ser apenas dos pais. ...
  2. Ordem do pertencimento. ...
  3. Ordem ou Hierarquia. ...
  4. Ordem do equilíbrio. ...
  5. A barreira do pai.

Dicas para superar o trauma do abandono do pai

  1. Tenha propósito. ...
  2. Não generalize. ...
  3. Dê amor e limites na mesma medida. ...
  4. Procure ajuda profissional. ...
  5. Resgate emocional. ...
  6. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

O que devo fazer? Primeiramente, é necessário identificar quais são os sentimentos que te levam a rejeitar seu filho. Procure um(a) psicólogo(a), ele te ajudará nesse processo de auto conhecimento. Provavelmente, a partir da terapia, você descobrirá que pode ser mãe, sem abrir mão de ser mulher!

Confessar é dizer o que Deus diz e agir em conformidade com essa confissão. É ter o mesmo coração com o Senhor. Há o oposto da confissão, que se chama negação.

Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier em sua glória e na glória do Pai e dos santos anjos.

E disse: 'Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne'. De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.

Contudo, se alguém não cuida dos seus, especialmente dos de sua própria família, este tem negado a fé e se tornou pior que um descrente. Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.

As Escrituras admitem que o adultério e/ou a fornicação (Mt 5:32), bem como o abandono da parte de um cônjuge incrédulo (1Co 7:10-15) constituem motivos para divórcio.”

Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe". Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe". "Eu odeio o divórcio", diz o Senhor, o Deus de Israel, "e também odeio homem que se cobre de violência como se cobre de roupas", diz o Senhor dos Exércitos.

Leia trecho de "O que Deus Não Uniu o Homem Pode Separar". A busca por uma nova união procura suprir um vazio real, que pede reparação ou compensação, para eliminar o sofrimento e a frustração causados pelo primeiro casamento.

Eis a explicação de Jesus: Moisés não deu qualquer permissão para divorciar. O divórcio existia muito antes do que ele. Ele somente estabeleceu regras e limites para uma situação problemática que sempre existiu e era aceita por todos. Não exigiu dos israelitas um comportamento superior ao dos outros povos.