Quem tem arritmia cardíaca pode comer banana?

Perguntado por: nsalgado4 . Última atualização: 10 de janeiro de 2023
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Com alta concentração de potássio, a banana reduz riscos cardiovasculares e está relacionada ao controle da pressão arterial, uma vez que atenua efeitos do sódio sobre o corpo. Além da prevenção, ela também pode ser indicada para pacientes cardíacos.

Consuma frutas frescas nos lanches. A deficiência de potássio é uma das causas das arritmias. Uma forma fácil de acabar com o problema é aumentar o consumo de frutas in natura ou de suco verde. Inclua castanhas no cardápio.

As maçãs foram associadas a reduzirem os riscos de doença cardíaca coronária e doença cardiovascular. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos acompanhou um grupo de pessoas por ano e constataram que quem se alimentou de maçã de forma frequente e diária tinham menos chances de desenvolver problemas cardíacos.

Diabetes, hipertensão, colesterol alto, tabagismo, obesidade e sedentarismo, entre outros fatores, podem causar arritmias cardíacas e demais problemas cardiovasculares. Por isso, a prevenção começa por hábitos e comportamentos saudáveis.

Para a nutricionista Juliana Kato, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), já está claro que comer ovo, mesmo que diariamente, não eleva o risco cardíaco. “Ele é uma fonte proteica excelente. Trata-se de um dos melhores alimentos encontrados na natureza”, elogia.

“Assim como no infarto, as arritmias podem ser evitadas e controladas com algumas medidas preventivas como reduzir o estresse, ter uma alimentação balanceada, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar atividades físicas regularmente”, ...

Suco Verde
A fruta também é rica em gordura monoinsaturada (ômega 9), capaz de aumentar o colesterol bom e diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Enquanto a couve é fonte de potássio, cálcio e magnésio, que são ótimos para regular a pressão arterial e o batimento do coração.

Os medicamentos mais comuns no tratamento de arritmia cardíaca são:

  • Ancoron.
  • Atenolol.
  • Digoxina.
  • Cimetidina.

Grande parte das arritmias desaparecem espontaneamente, geram poucos sintomas, e melhoram com algumas mudanças no estilo de vida, como fazer atividade física regular, garantir boas noites de sono, eliminar cigarros e bebidas, assim como evitar o uso de energéticos e estimulantes, como café.

“Assim como no infarto, a arritmia cardíaca pode ser evitada e controlada com algumas medidas preventivas como reduzir o estresse, ter uma alimentação saudável, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar alguma atividade física regularmente”, ...

Pular avaliação: não comece nenhuma atividade sem antes passar por um médico, que deve pedir exames como eletrocardiograma e teste ergométrico. Arriscar-se: se estiver em tratamento com anticoagulante, é preciso abdicar de esportes de impacto ou com riscos de queda e sangramentos, como lutas e escaladas.

Muitas vezes, evita arritmias cardíacas e pressão arterial elevada.

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) notaram que o consumo de cerca de um copo de leite de vaca por dia pode reduzir o risco de mortes por doenças cardiovasculares.

Mas pesquisas que associam novos benefícios para o organismo são recorrentes e uma recente aponta que o consumo de melancia faz bem ao coração. Uma fatia por dia pode ajudar na prevenção de ataques cardíacos, segundo estudo realizado pela Universidade Purdue, nos Estados Unidos.

Um tipo de arritmia cardíaca grave, com risco de vida, é a chamada “fibrilação”, que ocorre quando os átrios ou os ventrículos se contraem de forma irregular, descoordenada. Pessoas com aterosclerose estão particularmente sujeitas a essa anomalia, que vem acompanhada de dor no peito nos casos de infarto.

No entanto, existem também taquiarritmias graves, que podem levar à morte. Entre elas, podemos citar a taquicardia ventricular. “Um tipo comum de taquiarritmia é a fibrilação atrial, que é a arritmia mais comum no dia-a-dia, principalmente entre os idosos”, explica o médico.

A American Heart Association recomenda evitar a carne vermelha – e se as pessoas insistirem em comê-la, devem “selecionar os cortes mais magros disponíveis”. As diretrizes nutricionais federais sugerem que menos de 10% das calorias diárias venham de gorduras saturadas, enquanto a AHA recomenda ainda menos.

Não faltam artigos científicos que evidenciam as vantagens de comer pequenas porções diárias de chocolate amargo. Rica em antioxidantes, essa versão do doce ajuda o cérebro a trabalhar melhor, alivia o stress e protege o coração – inclusive contra a fibrilação atrial, um tipo grave de arritmia cardíaca.

Manteiga não faz mal ao coração e nem aumenta o risco de doenças cardiovasculares.