Sou o protetor da flora brasileira quem eu sou?

Perguntado por: oferreira . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Na lenda, o curupira é um ser conhecido como protetor da floresta.

Lenda do Curupira
A origem do nome é tupi-guarani e significa "corpo de menino". Protetor da fauna e da flora, o Curupira assobia e deixa pegadas com seus pés virados.

Um dos personagens mais conhecidos da cultura brasileira é o Curupira. Muito forte e rápido, ele é descrito como um jovem com cabelos de fogo e tem os pés virados para trás.

A importância de proteger esse conjunto está diretamente relacionada ao equilíbrio ecológico. Indiscutivelmente, se a flora de um ambiente é devastada, a flora local é prejudicada. Outro fator que pode ser destacado no que diz respeito à relevância do foco na flora é a fauna.

O termo flora é usado normalmente para indicar a variedade de plantas de uma determinada área. A biodiversidade pode ser definida como a variedade de formas vivas existentes em nosso planeta. A diversidade de vida refere-se não apenas aos animais, mas também às plantas, micro-organismos, entre outros seres vivos.

Quando falamos em flora, normalmente, estamos referindo-nos à diversidade de plantas de uma área.

Talvez uma das lendas mais conhecidas seja a do boto, original do Norte do país. O boto ou boto rosa é uma espécie de golfinho de água doce, típico dos rios da Amazônia.

A caipora é conhecida no folclore como um ser que habita a floresta e atua como protetora dos animais. A caipora é um ser que faz parte do folclore brasileiro e é conhecido como o protetor do animais contra os caçadores.

Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Significado: corumi, "menino", e pira, "corpo", significando, então, "corpo de menino". O curupira é um anão forte e ágil de cabelos ruivos e a lenda diz que ele é o protetor das florestas, que mora na mata e vive fazendo travessuras.

Alguns personagens do folclore brasileiro são o saci-pererê, a iara, o boto, o curupira, entre outros.

Na lenda original, a Cuca é uma bruxa que pode assumir várias formas. O Monteiro Lobato, no Sítio do Picapau Amarelo, escolheu um jacaré, mas o Carlos preferiu que ela se transformasse em uma borboleta, graças a Deus”, brincou a atriz.

Você sabe por que o Saci tem só uma perna? De acordo com a lenda contada pela Chiara Conte, o Saci foi escravizado e teve sua perna presa para não fugir. Ansiando por sua liberdade, ele corta a própria perna para conseguir fugir.

Foram encontrados relatos do Boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560, como uma lenda indígena que descreve uma cobra de fogo de olhos enormes ou flamejantes. Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios. A narrativa varia muito de região para região.

A lenda da Iara diz que índia foi salva pelos peixes e como era noite de lua cheia, ela foi transformada em sereia. Atualmente, a lenda da Iara é representada por uma bela sereia que atrai homens com o seu irresistível canto para o fundo dos rios, local de onde eles não voltam nunca mais.

O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, sendo muito influente na região Norte do país. Fala de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal.

Boiuna

Boiuna. A lenda conta que Boiuna é uma serpente gigante que habita as florestas da região Norte do Brasil. A cobra pode se transformar em algumas formas, e na série é retratada como uma mulher poderosa e extremamente persuasiva. Seus poderes estão no olhar, que são capazes de hipnotizar e atrair qualquer pessoa.

O Saci é entidade oposta à São Benedito, pois sua característica principal é a liberdade e a desobediência, enquanto o santo é caracterizado pela servidão.

folclore brasileiro

O folclore brasileiro é considerado um dos mais ricos do mundo, por causa de sua diversidade, junção de etnias e culturas.

A flora também pode ser cuidada fora das áreas de preservação, e a tecnologia tem um papel importante na recuperação das espécies mais atingidas. Hoje é possível, por exemplo, guardar sementes durante anos ou cultivar plantas em jardins botânicos até que seu habitat seja recuperado.