Tem como uma tomada ser bivolt?

Perguntado por: ipilar . Última atualização: 7 de janeiro de 2023
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A tomada bivolt em relação às tomadas comuns é um pouco diferente! A primeira diferença é que abaixo da tomada tem uma chave seletora de tensão, parecida com aquelas usadas em fontes de computadores. É essa chave seletora que é responsável por mudar a tensão entre 110V e 220V.

Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts.

Agora, se você ligar um aparelho 220V numa tomada 110V, ele não vai queimar, mas vai funcionar com metade da potência necessária porque a corrente elétrica não será suficiente. Então, o ideal é sempre conferir a voltagem correta do seu aparelho e da sua tomada antes de ligar, tá?

– Para quem está se mudando de um lugar com tensão de 127V para outro em 220V – ou vice-versa –, uma boa opção para não ter que trocar toda a fiação ou comprar novos aparelhos é usar transformadores. Eles convertem a tensão da tomada para aquela aceita pelo aparelho.

O custo por unidade varia entre R$ 40 a R$ 60. Geralmente, o custo para instalação de tomadas será o custo total do projeto por unidade.

O ponto onde a tomada vai ser instalada deve ter dois fios de fase, um neutro e um terra. Isso significa que para a instalação dessa tomada bivolt, a alimentação da sua casa tem que ser pelo menos bifásica. Com os fios devidamente separados é só ligar os fios na tomada de acordo com a indicação dos bornes da tomada.

Alterando a tomada: Com o cabo no ponto em que deseja fazer a conversão você irá desligar a energia da rede para que possa mexer no cabeamento sem riscos, e então nos bornes da (s) tomada (s) você deverá ligar uma fase e o neutro que acabou de levar, feche a tomada e ligue o circuito.

Se você ligar um aparelho 127V numa tomada 220V, ele vai queimar porque entrou em contato com uma tensão muito maior do que suporta!

No sistema bivolt automático, assim que você liga o aparelho na tomada, ele reconhece qual a voltagem que está passando e ajusta seus componentes elétricos para que não passe uma tensão acima ou abaixo do necessário para o funcionamento do produto.

Bom dia, problema não tem, pois terá que usar um transformador para converter a energia 127 para 220, irá aumentar um pouco o consumo de energia mas não te trará problema algum.

Na hora de mudar a rede monofásica para bifásica, você precisa chamar um técnico eletricista. O profissional vai verificar o sistema elétrico da residência e se a entrada de energia permite o sistema bifásico. Se houver necessidade de alteração, ele vai informar o que deve ser feito.

Coloque uma lâmpada 220V nele e ligue-o na tomada. Se a luz for fraca (weak), a tensão é de 110V. Se acender forte (strong), com a luminosidade normal da lâmpada, a tensão da tomada é de 220V.

Quanto custa para instalar um padrão de energia? Depende muito do padrão de entrada que será instalado. Porém, em média, a instalação de padrão de energia fica em torno de R$ 350 para a mão-de-obra, sem contar os materiais necessários.

O fio geralmente usado é de 4 mm e disjuntor de 20 Amperes , no caso de uma rede 220v pode-se usar o fio de 2,5 mm .

Você pode entrar em contato da companhia de energia elétrica da sua região para saber qual o procedimento para que sua casa tenha 220v. Se o seu relógio for Monofásico você terá que solicitar a troca para um Bifásico para conseguir fazer a ligação em 220v.

A rede monofásica é conectada ao transformador através de dois fios — um que possui tensão (fase) e um neutro. Ela comporta uma tensão elétrica máxima de 110V e até 8.000 watts de potência. Já a rede bifásica é ligada por meio de três fios: dois fases e um neutro.

E é importante saber que as extensões elétricas comuns podem ser utilizadas em tensões de até 250V~. Ou seja: você pode usar a extensão em tomadas 220V~ ou 127V~.

O primeiro pico de pressão dinâmica é refletido nas paredes do transformador e cria múltiplos picos de pressão secundária, e ondas complexas que criam a pressão estática do tanque que faz com que o transformador exploda e incendeie.