Como criar coragem para conversar com os pais?

Perguntado por: omuniz . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Mostre respeito e maturidade ao usar um tom positivo. Não seja sarcástico ou explosivo ao ouvir coisas das quais discorde. Fale com os seus pais do mesmo jeito que você gostaria que eles falassem com você – assim, há mais chances de a conversa ser levada a sério. Escolha falar com um dos dois, dependendo da situação.

Se for falar sobre algo pessoal com seus pais, é bem possível que você fique com um pouco de vergonha, o que é normal. Será mais fácil lidar com a situação se já esperar a vergonha no momento. Não tente fingir ou não sentir vergonha ou algo estranho. Se falar demais, é provável que foque ainda mais nesses sentimentos.

Ela deve ser envolvida quando você identificar um comportamento atípico que está prejudicando o desempenho escolar ou as relações do aluno, como problemas de saúde, suspeitas de patologias, mudanças de atitude, dificuldades emocionais, de relacionamento ou de aprendizagem.

Normal ou excessiva? Esta fase de ter vergonha dos pais pode ser normal, mas, dependendo da situação e de como ela se desenvolve, também pode se tornar atípica. Se a mudança do hábito for algo passageiro, não é preciso se preocupar, porque logo o filho perceberá que não há problema os pais estarem ali.

Como acontece na maioria dos casos de fobias, os episódios de tanatofobia podem ser desencadeados por diferentes experiências da vida, sobretudo os ocorridos na infância, crianças que perderam os pais muito cedo são mais vulneráveis ao desenvolvimento desse medo excessivo da morte, por exemplo.

A crítica destrutiva, muitas vezes, feita em prol dos valores educacionais, é uma das maiores causas do distanciamento entre pais e filhos. E quando isso começa a acontecer cria-se um desconhecimento dos pais em relação aos pensamentos, ideias e vontades dos seus filhos.

Dicas de Inteligência Emocional para iniciar uma conversa difícil

  1. Fale sempre na primeira pessoa. ...
  2. Não faça rodeios e vá direto ao ponto. ...
  3. Entre na conversa com um objetivo claro. ...
  4. Saiba onde e quando ter essa conversa. ...
  5. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

Tente perceber a motivação por detrás do comportamento dos seus pais. Será que eles agem desta forma por força do hábito, para afirmar a independência ou por estarem deprimidos ou confusos? De que têm eles medo? Decida o quão importante é o problema.

Quando falar sobre depressão com a sua família

  1. Primeiramente fale com um médico. ...
  2. Identifique quais são as pessoas de sua confiança. ...
  3. Esteja preparado para perguntas. ...
  4. Não fale com muitas pessoas ao mesmo tempo. ...
  5. Fale sobre os sintomas da depressão. ...
  6. Explique como é o tratamento.

Diga algo simples, como “Eu preciso falar” ou “eu preciso de sua ajuda” para trazer à tona o tema. Por exemplo, se seus pais perguntarem o que está errado, diga algo como: “Estou com alguns problemas e sinto que eu preciso falar com alguém de fora da família, como um terapeuta”. Quer receber mais conteúdos como esse?

5 dicas para lidar com uma pessoa vitimista

  1. Evidencie a responsabilidade. O vitimista sempre fala como se não fosse responsável por nada. ...
  2. Aponte o comportamento vitimista. ...
  3. Não caia na rede. ...
  4. Se concentre em si próprio. ...
  5. Se afaste.

Se você decidiu enfrentar o medo de decepcionar seus pais e começar a viver como realmente deseja, provavelmente terá que enfrentá-los mais cedo ou mais tarde. Para fazer isso da melhor maneira possível, será muito útil desenvolver habilidades como empatia, comunicação persuasiva e controle emocional.

O pai tóxico é representado por uma figura paterna que causa danos à saúde mental do filho ou tutelado, seja propositalmente ou de modo involuntário, a partir de falas, atitudes e outras formas de externar crenças negativas. Essas atitudes são encaradas como formas de mostrar o descontentamento em relação ao filho.

4 dicas de como lidar com pais insatisfeitos com a escola

  1. 1 – Escute o que os pais dos alunos têm a dizer. ...
  2. 2 – Coloque-se no lugar dos pais. ...
  3. 3 – Não tenha medo de assumir a responsabilidade. ...
  4. 4 – Proponha soluções e determine os prazos para que elas sejam efetivadas.

O diálogo com os pais desse aluno deve ser sempre propositivo. Sempre fundado sobre a premissa de que a solução para o problema deve ser tomada em conjunto. Não adianta ter uma conversa em tom acusatório. Nem mesmo transferir totalmente para os pais a responsabilidade pelo comportamento de seus filhos.

Os temas a serem tratados. Entre eles devem estar o programa do ano ou pelo menos do primeiro bimestre, as normas da escola, o material escolar a ser providenciado (e, se possível, dicas de lugares que tenham preços mais baixos), qual o sistema de avaliação, os horários e a importância das tarefas de casa.

O adolescente se afasta para elaborar e praticar o que pensa para si próprio, e acaba por valorizar muito e a se aproximar de outros que estão vivendo e passando por este mesmo momento, por isto as amizades ganham nova tonalidade.

É como um sinal de que as emoções não estão mais positivas. Ademais, o sentimento de vergonha pode ser desencadeado por motivos e pessoas externas, mas pode ser, também, um auto fracasso ao tentar cumprir metas e padrões. A vergonha pode trazer sérias consequências na qualidade de vida de uma pessoa.

Ter vergonha dos pais, não querendo que eles o levem à escola ou algum passeio com os amigos é até normal quando se trata da adolescência. Porém, é preciso prestar atenção quando essa vergonha se transforma em um fato muito grave.

“O medo ativa um estado na nossa mente que é um estado de alerta em que nós passamos a prestar mais atenção nas coisas que estão à nossa volta, nos permitindo ter respostas rápidas. Ele também, dependendo da intensidade, vai ativar reações no nosso corpo.

Os medos emocionais dizem respeito ao temor de passar por alguma situação que possa provocar prejuízos emocionais — como medo de fracassar, de se frustrar, de ser rejeitado, criticado ou abandonado.