Como é a vida financeira de um casal?

Perguntado por: oandrade . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Outros casais preferem manter contas separadas. Uma medida prática e justa seria a contribuição com as despesas em comum de forma proporcional à renda de cada parceiro. Por exemplo: a renda familiar é de R$6.000, sendo R$3.600 da esposa e R$2.400 do marido. A mulher recebe 60% da renda do casal e o homem, 40%.

Divida o primeiro salário por esse valor total (R$ 4.000/R$ 7.000) e multiplique esse valor por 100 (aproximadamente 57.14%); Você chegará na porcentagem de valor com a qual a pessoa que ganha mais vai contribuir; Depois, basta multiplicar essa porcentagem pelos gastos fixos do casal.

A infidelidade financeira é um tipo de traição que ocorre quando alguma parte do relacionamento omite informações monetárias da outra ou deixa de cumprir algo que foi acordado previamente.

Basicamente, ele busca organizar a sua renda em 3 partes, sendo elas: 50% com gastos essenciais (conta de luz, água, aluguel), 30% com gastos não essenciais (comida por delivery, roupas, etc) e 20% para os seus investimentos (aplicações, aposentadoria, viagem dos sonhos).

Os pagamentos podem ser divididos da seguintes formas: Cada um paga 50% das despesas, dividindo os gastos igualmente. Se as rendas não forem iguais, esse método irá sobrecarregar quem ganha menos. Exemplo: se um ganha R$10.000 e o outro R$5.000, certamente a pessoa que ganha menos não conseguirá poupar.

Para começar, o casal pode poupar 5% a 10% de sua renda líquida, todo mês. O ideal é separar essa quantia já no dia em que recebem seu salário. Se deixarem o dinheiro na conta, para separar só no fim do mês, certeza que não vai sobrar!

Uma pesquisa recente feita pela associação de empresas de refeição e alimentação mostrou que brasileiros gastam em média R$ 27,40 por dia quando almoçamos ou jantamos fora. Para um casal que quer praticidade ou não tem tempo para cozinhar em casa fica em torno de R$ 600 por mês.

6 dicas importantes para seguir ao morar junto com seu parceiro

  1. Atentem-se à questão financeira. ...
  2. Estabeleçam regras de convivência. ...
  3. Estejam sempre abertos ao diálogo. ...
  4. Organizem suas coisas e doem/vendam o que tiverem a mais. ...
  5. Façam coisas juntos. ...
  6. Não se esqueçam do romantismo.

A regra 50 30 20 consiste em fazer a divisão da sua renda em 3 partes: 50% para gastos essenciais, 30% para desejos pessoais e 20% para o pagamento de dívidas e investimentos.

Veja como funciona na prática:

  1. A primeira categoria, isto é, 50% do seu salário, deve ser destinada aos gastos fixos. ...
  2. Os 30% da segunda categoria são voltados para os gastos variáveis. ...
  3. Por fim, os últimos 20% da terceira e última categoria vão para a quitação de dívidas ou investimentos.

A regra 50-15-35 diz que o ideal é você usar 50% do salário para contas fixas, 35% para custos variáveis e 15% para guardar.

Há diversos motivos que podem levar um casal à decisão do divórcio. Porém, uma tendência observada por especialistas nos últimos anos em vários relacionamentos é o aumento de separações por problemas trazidos por questões financeiras. Dentro deste contexto, destaca-se a infidelidade financeira entre os casais.

Contar a verdade pode ter várias consequências: alívio da culpa por mentir e ser desleal, revolta do parceiro, ou trazer à tona questões que realmente devem ser consideradas para melhorar a relação”, diz a psicóloga Raquel Fernandes Marques, de São Paulo (SP).

Ocultação de bens e dinheiro
Um cônjuge pode ocultar bens do outro por vários motivos. Um motivo comum é a desconfiança, quando um dos cônjuges é meio “porra louca” com dinheiro e o outro se sente na obrigação de formar uma reserva escondida.

Uma opção é dividir as contas proporcionalmente aos ganhos de cada um. Essa é uma forma justa de distribuir as despesas, pois cada um contribui com uma porcentagem equivalente aos seus rendimentos. Por exemplo, se um dos parceiros ganha 60% da renda total do casal, pode ser responsável por 60% das contas.