Como era a educação em 1969?

Perguntado por: ibelem . Última atualização: 27 de abril de 2023
4.1 / 5 17 votos

Os estudantes não tinham mais Sociologia nem Filosofia, e em seu lugar o governo militar criou três disciplinas: Educação Moral e Cívica, Estudos de Problemas Brasileiros e Organização Social e Política Brasileira – válidas para todas as escolas e todos os níveis, do fundamental ao universitário.

Mobral e o analfabetismo funcional
Criado oficialmente em 1967, o Mobral foi posto em prática três anos mais tarde. Na época, 40% da população de 15 anos ou mais era analfabeta. A propaganda dos militares era de que o analfabetismo seria erradicado em dez anos.

A partir da década de 1990 o Estado começou a exercer de forma mais abrangente a sua função fiscalizadora e controladora das políticas educacionais no Brasil. O Governo federal, através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's), instituiu um currículo nacional a ser seguido por todas escolas públicas do país.

O esforço na sistematização do ensino foi reflexo, portanto, da aceleração do processo de modernização pelo qual passava o Brasil, na década de 1960, uma tentativa de diminuir a defasagem existente entre mudanças sociais e educação.

Em 1971, o governo militar instituiu a Reforma do Ensino de 1º e 2º Graus, depois de tramitação sumária no Congresso. A Lei 5.692 mudou a organização do ensino no Brasil. Numa alteração radical, o 2º grau passou a ter como principal objetivo a profissionalização.

A partir da década de 1970, no Brasil, vigorou a perspectiva/tendência tradicional ou esportivista. Nessa época a avaliação era composta por questões que enfatizavam a medição de capacidades físicas, de habilidades motoras e em muitos casos ainda utilizavam-se medidas antropométricas.

“Nas décadas de 1970 e 1980, todos os métodos de alfabetização utilizados na escola apregoavam que o aluno, para poder ler textos reais, primeiro tinha que ser capaz de decodificar letras e sons (fonemas) corretamente. Não se lia, por exemplo, para uma criança que não sabia ler” (MORTATTI, 2006, p. 56).

- De 1986 até meados dos anos 1990, uma característica marcante do nosso ensino - retratada nas reportagens - foi a valorização do 'aprender brincando'. Dentro dessa perspectiva, o objetivo era realizar atividades que divertissem os alunos, como jogos, só que sem objetivos específicos.

Com a Constituição de 1967 ocorre o fortalecimento do ensino privado, inclusive mediante previsão de meios de substituição do ensino oficial gratuito por bolsas de estudo; necessidade de bom desempenho para garantia da gratuidade do ensino médio e superior aos que comprovarem insuficiência de recursos; limitação da ...

Dentre os principais indicadores da educação no Brasil no início da década de 1990 destacam-se o elevado índice de analfabetos adultos, próximo a 18 milhões de brasileiros; as altas taxas de evasão e repetência, aproximadamente 60% dos ingressantes no Ensino Fundamental (Ensino de Primeiro Grau, à época) deixavam de ...

São desse período, entre outras, as seguintes iniciativas: a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, a reforma da educação tecnológica e do aparato de formação profissional, a implementação do FUNDEF, enquanto mecanismo de desconcentração da educação fundamental, a privatização, a ...

2007

O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é uma política do governo federal lançada no ano de 2007.

Havia uma divisão clara de ensino: as aulas lecionadas para os índios ocorriam em escolas improvisadas, construídas pelos próprios indígenas, nas chamadas missões; já os filhos dos colonos recebiam o conhecimento nos colégios, locais mais estruturados por conta do investimento mais pesado.

No Brasil, o ensino médio (antigamente chamado de ensino de segundo grau) corresponde desde 1996 à etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para etapas posteriores da ...

O ensino de primeiro grau era constituído pelo ensino primário de quatro ou cinco anos, sendo obrigatório para crianças de 7 a 12 anos e gratuito nas escolas públicas. O ensino de segundo grau, posterior ao primeiro, também chamado de ensino médio, era destinado a jovens de 12 anos ou mais.

A partir da década de 1970 ocorreu uma intensificação da urbanização brasileira ligada à industrialização tardia, que provocou migrações regionais e o êxodo rural, concentrando a população nas principais metrópoles do país.

Continuar lendo Quem governou em 1969?