Como está o planeta em 2050?

Perguntado por: umoura . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Segundo estimativa recente divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo terá 9,7 bilhões de habitantes em 2050. Quase 10 bilhões de pessoas no planeta Terra ainda nesse século. Essa é a previsão da ONU no relatório Perspectivas da População Mundial 2022, em 11 de julho.

As previsões da IANAS e da IAP apontam que, se o aquecimento global não for impedido, em 2050, haverá uma redução na disponibilidade global de alimentos, sendo os grandes afetados os Estados Unidos, o Canadá e o Brasil. Essa diminuição será principalmente de frutas e hortaliças.

O relatório da ONU indica que a população mundial atingirá um pico de 10,4 bilhões em 2080 e que esse patamar ficará estável até 2100, quando então deve começar a cair. Isso significa que, até o ano 2100, as terras onde vivem 200 milhões de pessoas podem ser praticamente inabitáveis.

Os telefones futuros precisarão de uma maneira de exibir mensagens, mas não necessariamente incorporar a comunicação de voz. Como estamos falando de 2050, existe até a possibilidade de que a pesquisa em interfaces cérebro-computador tenha chegado a um ponto em que não precisaremos de uma tela ou microfone físico.

Em 2050, o contingente populacional do Brasil poderá alcançar os 259,8 milhões de habitantes, o que colocaria o Brasil na sexta posição do ranking mundial, precedido da Índia, com 1,5 bilhão; China, com 1,4 bilhão; Estados Unidos, com 408,7 milhões; Paquistão, com 348,7 milhões; e Indonésia, com 293,8 milhões.

A equipe de cientistas considerou "que a Terra deixará de ser habitável em algum momento dentro de 1,750 bilhão e 3,250 bilhões de anos". "Passado este ponto, a Terra estará na zona quente do sol, com temperaturas tão altas que os mares se evaporarão.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.

O que a modelagem revelou foi que, em todos os cenários, o Brasil de 2040 será um país mais quente e mais seco. As temperaturas médias nos meses mais quentes do ano podem subir até 3oC em relação às médias atuais no Centro-Oeste.

Caso as emissões de gases estufa continuem no patamar atual, o gelo do Ártico terá virado água em 2050. Isso significa que será possível atravessar de barco o polo Norte.

Prospecções sobre a vida na Terra no ano de 2050, caso a temperatura média global aumente 3,5 graus Celsius, como o previsto para o fim deste século.

“Por volta de 2025, a maior parte de toda a riqueza do planeta vai estar na concha do Pacífico. As duas margens do pacífico – que incluem EUA, China, Japão, oriente russo, etc. – serão o grande centro da riqueza mundial”, afirma o historiador.

À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.

A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não têm a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.

A expectativa de vida em 2060 chegará a 81,2 anos (81 anos e dois meses), sendo 78 anos para os homens e 84,42 (84 anos e cinco meses) para as mulheres. Em 2008, a projeção divulgada pelo IBGE era mais otimista e calculava que em 2050 a expectativa de vida do brasileiro chegaria a 81,3 anos (81 anos e três meses).

O ano de 2030 figura como prazo no horizonte de grandes mobilizações globais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assinados pelos países-membros das Nações Unidas, e metas de cortes de emissões estabelecidas no Acordo de Paris, a fim de frear as mudanças climáticas em curso.