Como o Quero-quero ataca?

Perguntado por: sbrites3 . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Mas como diz o ditado popular, cão que ladra não morde: quem ousa se aproximar de um quero-quero em época de reprodução pode levar um rasante, mas nada além disso. “Apesar de ele ter um esporão na asa, ele usa isso para assustar. Mas ele não vai atacar, ele está sinalizando que ali está seu ninho”, explica o biólogo.

O anellus chilensis também é conhecido por seu esporão, um osso localizado no encontro das asas – chamado popularmente de “ferrão”. A ave mede cerca de 40 cm e faz ninhos no chão, com pouca frescura. Os “ataques” tão temidos são, em geral, movimentos de defesa dos pássaros perto de ninhos.

ele só são agressivos com esses voos rasantes quando estão com filhotes ou com ovos. fora. do período reprodutivo Ele. simplesmente saem fuga durante uma.

“Apesar de ele ter um esporão na asa, ele usa isso para assustar. Mas ele não vai atacar, ele está sinalizando que ali está seu ninho”, explica o biólogo. Quando o suposto predador continua a se aproximar do ninho mesmo depois da intimidação, o pássaro muda de tática.

Canto de quero-quero
Esse som deu origem ao seu nome popular. A vocalização é um sinal de defesa contra invasores de ninhos. Na natureza, dia e noite, o canto do quero-quero acaba por sinalizar a presença de predadores também para outras espécies, porque, diante do perigo, esses pássaros são os primeiros a gritar.

O quero-quero tem um ninho de incubação mas não usa material: a fêmea deposita os ovos diretamente no chão e senta-se sobre eles para incubá-los. O local de postura é sempre o mesmo do ano anterior.

Alimentação: Moluscos e insetos.

O quero-quero possui um esporão no encontro das asas, semelhante à espora de um galo, que também pode ser utilizado contra possíveis predadores. O ovo do quero-quero é bege com manchas marrons para se camuflar no chão, onde costuma fazer seu ninho.

Qual expectativa de vida do quero quero? Eduardo Carrano: Não encontrei na literatura dados a respeito de longevidade da espécie, contudo existem exemplares de espécie anilhados a mais de 10 anos.

O quero-quero (Vanellus chilensis) é uma ave muito comum em todo Brasil. Isso ocorre principalmente por que esses animais se aproveitam do desmatamento, pois fazem seus ninhos e vivem em campos abertos. Possuem um esporão na asa que serve para assustar rivais e inimigos.

Se isso não der certo e o agressor – ser humano, cão, ovelha – se aproximar do ninho, o quero-quero o ataca em voos velozes e rasantes. Quandoo nascimento está próximo, a fêmea fica ainda mais atenta e não sai do ninho nem que o intruso chegue a poucos centímetros.

Aves de rapina, mamíferos e répteis são os maiores inimigos dos filhotes, mas o homem muitas vezes destrói inadvertidamente os ninhos que se encontram em áreas de lavoura. Quanto aos adultos, já foi observado que o carcará Caracara plancus é um predador.

Fragata-grande (Fregata minor)
Essa ave passa a maior parte da sua vida no ar, voando de um continente para outro. Precisa cobrir grandes extensões e não pode parar para descansar, por isso é capaz de dormir com uma parte do cérebro enquanto a outra permanece acordada.

Esta é uma adaptação de A lenda do quero-quero, publicada por Antonio Augusto Fagundes em Mitos e Lendas do Rio Grande do Sul, de 1992. O quero-quero habita várzeas próximas a lagos e casas. Alimenta-se de grilos e outros insetos, não pousa em árvores.

2) Corujas e quero-queros
Além disso, as corujas são controladores eficientes de roedores, sendo uma presença benéfica à população. Ambas as aves são protegidas pela lei federal 9.605/98 e demais legislações, constituindo crime ambiental a agressão a esses indivíduos.

Embora prefira viver em áreas descampadas, também habita áreas urbanas. E até é visto em alguns jardins de casas, como um “animal de estimação”, dado que é considerado um excelente guardião que alerta com seus gritos sobre qualquer movimento estranho e mantém o lugar livre de insetos.

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