Como saber se meu psicólogo está gostando de mim?

Perguntado por: aflores . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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entretanto, é possível , a partir de comportamentos ou mesmo elogios ou mudança de foco para saber acerca da vida do terapeuta é possível perceber se há algum apaixonamento. É comum que pacientes se apaixonem por seus terapeutas. Entretanto, o profissional saberá agir com ética e não comprometer o processo terapêutico.

“Apaixonar-se” pelo Psicólogo às vezes é um processo normal de terapia. Significa apenas que o paciente está tendo sentimentos positivos e intensos por outra pessoa que o está ajudando em questões importantes. Não fuja desses sentimentos, ou de seu Psicólogo com medo.

Além disso, os Psicólogos não devem lançar um julgamento ou crítica sobre você ou outras pessoas, dar conselhos não solicitados ou falar em termos técnicos difíceis de seguir. Eles também devem cultivar um espaço onde você se sinta capacitado para estar aberto.

O relacionamento entre o psicólogo e o paciente e terapêutico é não amizade. Relações comerciais, amizades, ou de qualquer outro cunho, interferem diretamente no efeito terapêutico das consultas e podem indicar tanto déficit do paciente quanto do terapeuta.

Há coisas que palavras não podem expressar, e o sentimento de abraçar e ser abraçado é uma delas. Então sim, você pode abraçar o seu Psicólogo se tanto você quanto ele estiverem confortáveis para isso. No entanto, é bom saber que o vínculo de vocês provavelmente não vai evoluir para uma amizade.

O Código de Ética da American Psychological Association, Seção 10.05, afirma que os psicólogos não podem se envolver em intimidades sexuais com clientes / pacientes da terapia atual.

Você não é obrigado a contar nada. O profissional está ali para ajudar, e toda a informação útil para entender o que você está passando vai colaborar com os resultados, mas você pode falar apenas o necessário ou aguardar que a confiança no psicólogo cresça para abordar determinado assunto.

Psicólogo revela 7 métodos para conquistar seu interlocutor

  1. Mantenha o contato visual correto. ...
  2. Chame a pessoa por seu nome. ...
  3. Faça gestos conscientes, mas não exagere. ...
  4. Fique atento (a) à postura. ...
  5. Seja cordial. ...
  6. Utilize o mimetismo linguístico. ...
  7. Peça ajuda.

Se você já se sentiu atraído pelo seu Psicólogo, ou até mesmo quis fazer sexo com ele, saiba que isso é uma parte normal do processo de terapia para algumas pessoas.

No caso das anotações realizadas durante a sessão, elas servem para: Ajudar os Psicólogos a solidificar as memórias de detalhes importantes; Lembrar de temas aos quais deseja retornar posteriormente, de modo a não interromper o paciente no momento da sessão e; Como está o progresso da terapia.

Em psicologia profunda, que estuda a nossa psicodinâmica inconsciente, transferência afetiva é a onda emocional de lançamos ao Outro. Ela tem duas mãos, o retorno dessa onda é a contra-transferência. Pode ser positiva, quando há simpatia agradável, ou negativa, quando há antipatia.

Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.

Entre elas estão:

  • se envolver em situações preconceituosas ou discriminar pacientes;
  • tentar induzir o paciente, baseado em crenças próprias;
  • expor informações sigilosas do paciente;
  • praticar ou ser conivente com casos de violência;
  • utilizar técnicas não regulamentadas pela profissão;
  • estabelecer vínculos com o paciente.

Porém, ainda fica a dúvida: quando o psicólogo deve dar alta? Não existe um período pré-determinado para o paciente receber alta, pois isso varia de pessoa para pessoa. Cada paciente é único e, dessa forma, é praticamente impossível determinar quanto tempo o tratamento vai demorar.

A quebra do sigilo é prevista quando a(o) Psicóloga(o), de forma fundamentada, identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos em lei (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso, Declaração Universal de Direitos Humanos, entre outros).

A relação psicólogo-paciente deve estar sob a luz da empatia, confiança, respeito e profissionalismo, e não é aconselhável que seja estendida para além do setting terapêutico.