Como saber se o genérico é bom?

Perguntado por: omoura . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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O genéricos contêm o mesmo princípio ativo na mesma dose e forma farmacêutica que as versões com marca (originais). Também apresentam eficácia e segurança equivalentes --tudo comprovado cientificamente junto ao órgão regulador, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Os medicamentos genéricos passam por rigorosos testes de qualidade antes de terem seu registro e comercialização autorizados, por isso, têm a mesma qualidade que o medicamento de referência e vão produzir no organismo os mesmos efeitos.

O genéricos contêm o mesmo princípio ativo na mesma dose e forma farmacêutica que as versões com marca (originais). Também apresentam eficácia e segurança equivalentes --tudo comprovado cientificamente junto ao órgão regulador, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Os médicos que não costumam receitar, ainda que minoria, não o fazem por quatro principais razões: o paciente não concorda em tomar genéricos, o paciente prefere o medicamento de marca, os de marca são mais fáceis de encontrar e por não ser política da unidade de saúde onde trabalha receitar esse tipo de remédio.

Todo medicamento verdadeiro tem uma tarja na lateral que ao ser raspada com um metal reage e revela a logo do laboratório produtor e a palavra “qualidade”. Os remédios falsificados não apresentam essa tarja. Além disso, a embalagem deve estar lacrada e a rotulagem precisa estar em português.

Têm a mesma qualidade que os remédios originais
Apesar de ser um termo bastante presente no dia a dia da população, poucas pessoas realmente sabem o que são esses remédios. Os genéricos são medicamentos com o mesmo princípio ativo (ou fármaco), dose e forma farmacêutica que os originais — ou seja, os de referência.

A Medley foi a melhor na qualidade dos genéricos. Clínica geral: O Aché foi campeão em dez categorias, seguido da Pfizer (inovação e recomendação) e da Eurofarma (qualidade dos genéricos e melhor custo x benefício).

Nos países onde a política de genéricos está mais consolidada, os genéricos custam em média metade do preço do medicamento de referência. A ação terapêutica é igual porque o medicamento genérico possui o mesmo princípio ativo, a mesma dose, mesma forma farmacêutica e é administrado da mesma maneira que o de referência.

A fórmula do genérico é a mesma do remédio original, com o mesmo princípio ativo, concentração e ação no organismo. A diferença é que não pode ter marca - a embalagem deve apresentar apenas o princípio ativo que está na fórmula, como Paracetamol ou Ácido acetilsalicílico, por exemplo.

Um medicamento similar só pode substituir seu respectivo medicamento de referência após passar por testes laboratoriais que comprovem a equivalência, iguais aos que são exigidos para os genéricos. Os que já cumpriram esse processo são chamados de “similares intercambiáveis” ou “similares equivalentes”.

Medicamentos similares são aqueles que foram testados para o mesmo tipo de tratamento, porém estes não são iguais aos genéricos já que possuem princípio ativo diferente.

Remédio mais caro do mundo para tratamento de AME tipo 1 será distribuído pelo SUS. O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS), nesta quarta-feira (14), o medicamento Onasemnogeno Abeparvoveque, conhecido como Zolgensma, utilizado no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) do tipo 1.

Dessa forma, o medicamento referência (de marca) pode ser trocado pelos genéricos e pelo medicamento similar que constam na lista de medicamentos similares intercambiáveis, disponível no portal da Anvisa. O medicamento genérico pode ser trocado pelo medicamento referência e vice-versa.

Medicamento genérico – é idêntico ao de referência e vai funcionar da mesma forma, entretanto, não tem um nome comercial, uma marca. Medicamento similar - tem o mesmo princípio ativo de um remédio de referência, porém, com um nome comercial, ou seja, uma marca.

Os medicamentos genéricos podem ser identificados pela tarja amarela na qual se lê "Medicamento Genérico". Além disso, deve constar na embalagem a frase “Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999”. Como os genéricos não têm marca, o que você lê na embalagem é o princípio ativo do medicamento.

Havia tempos se suspeitava de que o placebo fosse mais do que simplesmente algo que não existe, mas consegue fazer bem – um remédio imaginário, enfim. Derivada do verbo latino placere, que significa proporcionar prazer ou agradar, a palavra placebo aparece nos livros de medicina em fins do século 18.

Se consta o número do registro do medicamento no Ministério da Saúde. Se o número do lote impresso na parte de fora da caixa é igual ao que vem impresso no frasco ou na cartela interna. SOROS E XAROPES DEVEM VIR COM LACRE. Isso é obrigatório para todos os medicamentos líquidos.