Como se escreve em casa ou Encasa?

Perguntado por: bmartins . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Ocorre que, em uns veículos de comunicação, escreve-se “Fica em casa”; e, em outros, “Fique em casa”.

Verbo chegar como verbo intransitivo
Quando indica a ação completa de ir a algum lugar. Ele ainda não chegou. Você chegou cedo hoje!

Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração.

2 «Se tivesse acertado na lotaria, eu tinha ficado/ teria ficado milionário.» A frase está, portanto, correcta.

Esta dúvida de português pode confundir a cabeça de muitas pessoas. Na verdade, se e caso são equivalentes e, portanto, convém não utilizá-los juntos.

1 acontecimento, ocorrência, episódio, ato, evento, fato, lance, incidente, acontecido, sucedido, feito, sucesso, acidente, peripécia, imprevisto.

Como sendo é expressão desnecessária e evitável.

O verbo ir com sentido de movimento rege a preposição "a" ou "para" que reforçam a idéia de deslocamento. Já o verbo ser com sentido de acontecer, ocorrer exige a preposição "em", expressando o momento em que ocorreu a ação.

O verbo ir, sendo um verbo transitivo indireto, estabelece regência verbal com um objeto indireto através da presença de uma preposição. Embora a preposição em seja a mais utilizada pelos falantes (ir em), a mais correta segundo as normas gramaticais é a preposição a (ir a).

Na linguagem coloquial, que inclui a língua falada, é muito comum usarmos a preposição “em” quando conjugamos o verbo “ir”. A norma culta, no entanto, estipula que o mais correto seria dizer “ir a” algum lugar.

E a regrinha para lembrar seu uso é igual ao da palavra anterior: você só deve usar “aonde” para referenciar locais físicos. Mas atenção, diferente de “onde”, “aonde” só é usado com verbos que pedem a preposição “a”, ou então para verbos que indicam movimento.

“Chego” ou “chegado”? A resposta é “chegado”. Afinal, não existe particípio irregular para o verbo “chegar”. Portanto, usar o vocábulo “chego” em locuções verbais formadas pelos verbos “ter” ou “haver”, como em “tinha chego”, só se justifica em linguagem coloquial.

O verbo CHEGAR, por exemplo, só apresenta uma forma para o particípio, que é a forma regular CHEGADO. Portanto devemos dizer sempre: “Ele tinha chegado atrasado.”

A forma correta é meio-dia e meia. Meia é um adjetivo e está no género feminino porque concorda com o nome feminino hora, que não é expresso mas está implícito: – Vou almoçar ao meio-dia e meia [hora].

Usamos o pronome do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração. Já os pronomes oblíquos tônicos (mim, ti, ele (a), nós, vós, eles (as)) fazem papel de objeto e surgem após uma preposição: para mim, de mim, por mim, e assim por diante.

Então, o correto é “Entre mim e você”, pois após a preposição usa-se pronome pessoal do caso oblíquo. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Da mesma forma será com as demais preposições: para mim e você, para mim e ti, sobre mim e ele, entre mim e ela, contra mim, por mim, etc.

O verbo “ter” quando no sentido de “existir” é impessoal e ficará na 3ª pessoa do singular. Por esse motivo, é errado dizer: Tinham muitas coisas para fazer. O certo é: Tinha muitas pessoas no clube, Tinha possibilidades de você permanecer?

A palavra “faz” se refere à terceira pessoa do singular, no presente do indicativo, do verbo “fazer”. Portanto, dizemos ou escrevemos: “ela faz” ou “ele faz”. Já o termo “fazem” corresponde à terceira pessoa do plural do verbo “fazer”, no presente do indicativo, isto é, “eles fazem” ou “elas fazem”.