Como sei se o bebê já virou?

Perguntado por: cfarias . Última atualização: 26 de janeiro de 2023
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Algumas mulheres podem sentir o bebê cair como um movimento repentino e perceptível. Outros podem não perceber que isso está acontecendo. Algumas mulheres podem perceber que o abdome se sente mais leve depois que o bebê caiu.

Depois de 28 semanas de gestação a grande maioria dos fetos está em apresentação cefálica.

Afinal, como saber se o bebê encaixou?

  1. Melhor fluxo de respiração da mãe;
  2. Desconfortos para a locomoção;
  3. Dificuldade de segurar a urina;
  4. Sensação de pressão na região pélvica;
  5. Barriga visivelmente mais baixa.

As famosas pontadas no baixo ventre ou abaixo da barriga e vagina, assim como uma pressão forte na região podem sim indicar que o parto está próximo e, inclusive que a dilatação já está acontecendo ou prestes a acontecer.

Outro fator muito importante é que o bebe mexe todo dia, não pára de mexer nem na hora em que esta nascendo. Por falta de espaço, os movimentos são mais restritos pouco antes da mãe dar à luz.

1Bebês encaixam, geralmente, na 36ª semana de gestação, ainda que não seja incomum que isso aconteça mais tarde e até mesmo durante o trabalho de parto.

Normalmente o bebê vira em torno da 30ª a 34ª semanas de gestação, porém alguns bebês o fazem antes ou depois desse prazo. É comum que alguns bebês virem para a posição cefálica com 35 a 37 semanas ou 8-9 meses de gravidez.

Essa posição — virada — do bebê na barriga pode acontecer em qualquer período da gestação. Mais frequentemente, o bebê vira-se a partir da 28ª semana. Até o trabalho de parto se iniciar, ainda é possível que o bebê atinja essa posição tão favorável.

Caso o bebê se posicione com a cabeça para baixo, é possível sentir os pontapés na região das suas costelas. As mãos do seu filho podem fazer cócegas. As costas do bebê ainda podem ter um aspecto mais firme. A cabeça do pequeno terá um formato mais redondo e consistente, enquanto o bumbum será mais macio.

Dormir de barriga para cima não é recomendado porque o útero acaba causando uma compressão do sobre os vasos sanguíneos do abdome, especialmente sobre a veia cava (que traz o sangue de volta dos membros inferiores para o coração).

Uma das principais causas de dor na virilha na gravidez é o aumento do peso do bebê, principalmente durante o primeiro trimestre da gestação. Isto ocorre porque nesta fase, os ligamentos e os músculos da pelve tornam-se mais relaxados e esticados para acomodar o bebê em crescimento, podendo causar a dor na virilha.

6 sinais que a bolsa vai estourar

  1. Aumento das contrações de “treinamento” ...
  2. Diminuição dos movimentos do bebê ...
  3. Inchaço de pés e mãos e outros desconfortos. ...
  4. Pressão na pelve. ...
  5. Aumento de secreção vaginal. ...
  6. Outras alterações.

As contrações, percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga, são sentidas no abdome – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, movimento que vai ajudar a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.

A “dor” da dilatação é semelhante a uma pressão na vagina. Também é possível sentir dores e incômodos nas costas e pontadas dentro da região íntima3. É muito comum relatos de mulheres que não sentiram absolutamente nada, e que ao chegar na maternidade tiveram diagnóstico de dilatação bastante avançada.

Nesse período, o bebê aumenta bastante sua massa corporal, tem seus cinco sentidos apurados e, com exceção do respiratório, apresenta todos os sistemas bem desenvolvidos. No oitavo mês, o bebê tende a se posicionar de cabeça para baixo.

Como já explicamos, o bebê soluça por conta de seu desenvolvimento, isso significa que seus músculos e órgãos estão reagindo a estímulos. Dessa forma, os soluços são um sinal de que seu bebê está saudável e seu corpo se desenvolve da forma como deve.

Durante a gestação, a maioria dos bebês ficam na posição cefálica ,ou seja, com cabecinha para baixo. Contudo, a apresentação pélvica ,que é quando o bebê fica “sentado”, ocorre em cerca de 30% das gestações até 28 semanas. Mas essa porcentagem reduz para 3 a 4% em torno de 37 semanas.