É normal não aceitar a gravidez?

Perguntado por: hsantana . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Para aceitar todo esse processo é preciso de muita calma e paciência, o que torna fundamental a comunicação com o companheiro, com a família, com os médicos e com quem esteja ao alcance de ajudar. A gravidez não planejada pode trazer inseguranças, mas traz também o amor maternal, que é o maior sentimento que existe.

Pode ser que você tenha algum tipo de ressentimento em relação ao bebê por causa das mudanças físicas provocadas pela gestação ou até por um parto difícil. Ou pode ser que sua paciência esteja no limite por pura exaustão ou por exemplo por dores (como a de fissuras nos mamilos). Procure não se cobrar demais.

A falta de serviços de planejamento familiar e de informação sobre a possibilidade de engravidar estão entre as principais causas da gravidez indesejada.

Ansiedade na gravidez e tristeza pós-parto
As mães podem sofrer de ansiedade grave e, inclusive, ataques de pânico. Algumas mulheres ficam especialmente sensíveis e vulneráveis a situações mais impressionáveis ou emotivas. Isto pode dever-se às alterações hormonais próprias da gravidez.

Sim. Cada gravidez é única, e inserida em um período específico de tempo, na vida da mulher. Nessa unicidade própria de cada pessoa, a vivência do período gestacional também acontecerá de forma diferente para cada mulher. Existem relatos de transtornos de humor, ansiedade e stress no período gestacional.

Estou grávida, quero interromper a gravidez. O que devo fazer? A mulher deve dirigir-se ao Centro de Saúde a que pertence ou ao Hospital da sua área e pedir uma consulta de interrupção de gravidez. Se desejar pode recorrer a uma clínica privada reconhecida oficialmente.

De acordo com uma pesquisa norueguesa, se você estiver grávida e insatisfeita com o seu parceiro(a) terá mais chances de desenvolver infecções – e seu bebê também. A conclusão foi derivada do Norwegian Mother and Child Cohort Study (MoBa), um estudo sobre saúde que vem coletando dados sobre mães e filhos desde 1999.

Gravidez segundo o espiritismo
A doutrina espírita nos ensina que a partir do momento em que a alma se une ao corpo começa a concepção. Entretanto, ela não se completa senão no momento do nascimento.

Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

Eles descobriram que a implantação do embrião inicia um processo que no final desliga uma importante via, necessária para o sistema imune atacar corpos estranhos. Como resultado, as células imunes nunca são recrutadas para o local da implantação e assim não podem prejudicar o desenvolvimento do feto.

A depressão na gravidez é caracterizada por variações de humor, ansiedade e tristeza, que pode resultar em desinteresse pela gravidez e trazer consequências para o bebê.

As gestantes produzem mais progesterona e isso afeta o sistema nervoso central, que começa a produzir dopamina. Essas transformações hormonais podem causar mudanças no humor de algumas mulheres, o que explica por que elas se sentem bastante deprimidas e, às vezes, até mesmo com vontade de chorar na gravidez.

Em linhas gerais, uma gravidez é considerada de risco toda vez que, após a realização e avaliação dos exames clínico e laboratoriais, o obstetra constata a possibilidade de ocorrer qualquer tipo de doença, complicação ou mesmo a morte da mãe ou do bebê durante a gravidez ou no momento do parto.

Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.

Uma pesquisa descobriu que altas taxas de ansiedade, depressão e estresse das mulheres durante a gravidez podem alterar as principais características do cérebro fetal, o que posteriormente diminui o desenvolvimento cognitivo da criança aos 18 meses.

Com o aumento da frequência cardíaca da mãe, são liberados hormônios, o que aumentam o ritmo cardíaco do bebê, ou seja, ele é afetado de forma física e não emocional (até aonde a ciência compreende). Chorar é uma ação normal.

Alguns homens estranham as alterações que acontecem no corpo da mulher e sentem dificuldades em lidar com isso. Isso causa tanto a redução de atração física como da excitação sexual. A mulher também rejeita o marido. Como ocorre uma revolução hormonal em seu corpo, o seu comportamento é alterado.

Como o enjoo está associado à produção de hCG ele tende a se iniciar com 5 ou 6 semanas, apresentar um pico entre 8 e 10 semanas e, a partir de então, reduzir. Deve desaparecer completamente em cerca de 16 semanas, muito embora costume cessar antes deste período.