É normal não gostar de ser tocada?

Perguntado por: aramos . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Este não é um problema, é uma característica. É um modo de como a sua mente funciona. Algumas pessoas são mais afetuosas, tipo grudentas, gostam de toques, outras não gostam de toque. E isto não significa que sejam mais insensíveis ou antipáticas.

A alodinia pode ter um efeito dramático na vida das pessoas. Como tudo pode gerar dor, a pessoa acaba evitando qualquer contato na área dolorosa. Em alguns casos, chega até a não querer mais sair de casa, para evitar qualquer risco de contato com a área mais senvível.

Como a afefobia se relaciona ao medo de afetos. expressos pelo contato físico, as pessoas com esse. sintoma podem ter dificuldade em estabelecer relações. com os amigos, familiares e também haverá

Em ambos os casos nem sempre é fácil explicar o motivo que leva uma pessoa a não gostar muito do contato, considerados por muitos, como um gesto de carinho. Segundo a ciência, algumas das causas para este comportamento é a forma como uma pessoa é criada ou problemas de autoestima.

Nas mãos. A maioria das mulheres informou aos pesquisadores que a única parte em que o toque de um homem desconhecido não é desconfortável é nas mãos. Enquanto isso, homens disseram se sentir muito mais à vontade com mulheres estranhas tocando qualquer parte de seu corpo, incluindo os genitais, do que um parente.

É uma fobia que causa grande sofrimento, já que existe um desejo de criar intimidade emocional com o outro, mas o medo excessivo faz com que a pessoa se esquive, como estratégia de se manter “seguro”. É um medo irracional de trocar carinho, afeto, de ir a um encontro amoroso ou até mesmo de marcar esse encontro.

Contato ou relação sexual é qualquer aproximação íntima que envolva os órgãos sexuais das pessoas.

O termo afefobia representa aqueles que sentem uma forte angústia com sintomas de taquicardia, sudorese, sensação de punhalada no peito, náusea e tremores quando tocados. Estes sintomas podem variar de pessoa para pessoa, sendo que algumas podem senti-los até em contatos/toques sociais: como um simples aperto de mão.

A terapia é uma das formas de tratamento mais recomendada. Além disso, a terapia comportamental é uma das que mais oferece resultados positivos e duradouros. Em casos graves, a pessoa pode ser indicada a procurar um psiquiatra para lidar com os sintomas da ansiedade.

A falta de amor próprio pode provocar consequências que vão muito além da baixa autoestima. Aumento da ansiedade, depressão ou até mesmo problemas de relacionamento podem surgir à medida que os cuidados pessoais vão sendo deixados de lado.

Maneiras simples de fazer alguém que gosta de toque físico se sentir bem:

  1. Demonstrar afeto em público.
  2. Massagens.
  3. Ficar de mãos dadas.
  4. Dançar juntos.
  5. Ficar de conchinha.
  6. Se exercitar/praticar esportes juntos.
  7. Abraçar.
  8. Beijar.

Você se sente ansioso, pensa que está incomunicável, pode começar a suar, ter taquicardia, e até sentir tremores. Essas sensações, juntas ou isoladas, são mais comuns do que a gente imagina. E a esse medo de ficar incomunicável pela falta do celular, e todas as sensações que ele causa, se dá o nome de nomofobia.

De acordo com Grunwald, os estímulos de toque também são "muito importantes para a regulação do estresse". Outro "efeito colateral" da interação corporal é a "garantia de que não estamos sozinhos neste mundo". Nesse sentido, o toque tem uma função social central.

De acordo com especialistas, se você gosta ou não de abraços depende de como seus pais o trataram. Há pessoas que mal conhecem alguém e já abraçam sem qualquer problema. Enquanto para os outras, a pior coisa que poderia acontecer é ter que abraçar alguém que elas não conhecem.

Sim, é perfeitamente normal não gostar de beijar, principalmente porque tens que representar. Não se incomode, não se culpe e não represente.

Tanto por fatores biológicos como psicológicos, a privação do abraço pode reforçar estados de depressão e de ansiedade, o que tende a afetar negativamente o nosso sono e a nossa alimentação, de acordo com Leila Tardivo, professora de psicologia clínica da USP (Universidade de São Paulo).

Os testículos, o períneo e a própria próstata, também são locais de intenso prazer.