O que a Bíblia fala sobre o autismo?

Perguntado por: esales . Última atualização: 5 de abril de 2023
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Infelizmente vivemos um tempo em que ainda muitas pessoas demonizam a deficiência, demonizam o autismo como se fosse resultado de pecado. Isso é resultado de falta de leitura da Palavra, pois a Bíblia fala de deficiência desde o antigo testamento”, disse ele.

O Autista aparece por efeito em duas situações: espiritual quando está bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter lesões neurológicas, aquilo que se chama o espelho refletor do cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar-se por causa de deformações ou lesões nos corpos sideral e físico.

Então, os genes são os responsáveis por traços específicos, como cor dos olhos, altura ou predisposição a uma doença ou transtorno. Em 2010, foi revelado pela primeira vez o peso do fator genético no TEA, com a comprovação de que o distúrbio é altamente herdável, ou seja, passa com facilidade de pai para filho.

Até os anos 1980, não havia um "espectro do autismo": o distúrbio era definido por características bem rígidas e era tido como raro. Por causa disso, até então, muitas famílias tinham que levar seus filhos a nove ou dez especialistas até conseguirem um diagnóstico de autismo.

Descubra como Elon Musk, Anthony Hopkins, Greta Thunberg e outras pessoas famosas vivem no espectro autista e inspire-se com suas histórias de sucesso.

Voltando a questão relativa a causa do autismo, existem diversas síndromes genéticas que cursam com alterações no cromossomo X. A mais frequente é a síndrome do X-frágil, inclusive é a principal causa de autismo em meninos.

Autistas podem não identificar, por exemplo, como o tom de voz e expressões faciais são capazes de mudar o significado do que alguém está dizendo. Por isso, são mais propensas a interpretar as coisas literalmente e podem ter dificuldade de entender sarcasmo, metáforas ou expressões incomuns.

Há autistas que consideram a religiosidade e a espiritualidade como essenciais em seu aprimoramento pessoal e na contribuição para uma sociedade melhor. É o caso da servidora pública e psicóloga Myriam Letícia, de 34 anos.

Em um dado chocante descoberto por essa pesquisa, temos que a taxa de mortalidade em pessoas com autismo aumentou 700% em 16 anos nos Estados Unidos. Além disso, a média de idade no momento da morte foi de 36 anos, muito mais jovens do que o resto da população em geral, referiu a pesquisa.

Assim, é importante esclarecer que o autismo pode ser causado pela genética, mas nem sempre vai ser hereditário. Isso significa que o autismo da criança não se desenvolve todas às vezes por causa de genes passados pelo pai ou pela mãe.

Considerado 'grau mais leve', o chamado Autismo de suporte nível 1 tem algumas características específicas como: contato visual não consistente; dificuldades na flexibilização de regras, preferindo a manutenção de padrões; problemas na interação com as pessoas, entender piadas, ironias ou sarcasmo; e podem ter ...

Outros sinais de autismo infantil são:

  • Pouco contato visual;
  • Dificuldade na comunicação e de se expressar (sentimentos, ideias, gostos, etc);
  • Não responder o próprio nome quando for chamado;
  • Comportamentos repetitivos;
  • Maior sensibilidade ao ambiente, principalmente com sons, cheiros, luzes, etc;

Não há dúvida de que o autismo tem raízes genéticas, mas a ciência está cada vez mais atenta, também, à possível influência de fatores “ambientais” (não genéticos) na geração do transtorno. Por exemplo, uso de álcool, drogas ou infecções contraídas durante a gestação.

A história do autismo
Em seus estudos, realizados no ano de 1943, Kanner apontaria também para as respostas incomuns dadas pelas crianças ao ambiente, dessa forma, cunhando o nome “distúrbio autístico do contato afetivo” como sendo a origem das dificuldades apresentadas.

Se o antidepressivo for do tipo ISRS (fluoxetina, citalopram, escitalopram, paroxetina, sertralina e fluvoxamina), o risco é ainda maior: de 117% (uma proporção de 217 crianças autistas x 100 crianças autistas).

Apoiado pela Autism Speaks, essa pesquisa mostrou que o risco de uma mesma família ter um segundo filho autista é de 20%, sendo: 26% se for menino; 11% se for menina; 32% para bebês com mais de um irmão mais velho no espectro.