O que é bom para carne crescida nos olhos?

Perguntado por: gpereira . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Se há uma piora dos sintomas ou inflamação, ele pode ser tratado com compressas frias, colírios lubrificantes, uso ocasional de colírios vasoconstritores ou com curtos períodos de colírios anti-inflamatórios. Se a lesão causa desconforto persistente ou interfere na visão, ele pode ser removido cirurgicamente.

Os medicamentos para tratamento da carne esponjosa incluem:

  • Anti-inflamatórios;
  • Antialérgicos;
  • Corticoides;
  • Descongestionantes;
  • Antibióticos (em casos de infecções).

O tratamento consiste em proteção dos olhos contra o sol, poeira e vento, além, da lubrificação com lágrimas artificiais para reduzir a irritação ocular. Nos casos de pterígios inflamados, podem ser utilizados esteroide tópico leve ou colírios anti-inflamatórios não-esteroides.

A operação para a retirada do pterígio, a famosa “carne crescida”, costuma ser uma das mais acessíveis dentro da oftalmologia. O preço de uma cirurgia de pterígio custa, em média, R$2000 (dois mil reais).

A causa mais comum é a exposição contínua e crônica dos olhos à luz solar, especialmente sem a proteção adequada, como óculos de sol de boa qualidade. Outro fator que contribui para a formação do pterígio é a exposição direta ao vento e à poluição.

Em aplicação tópica ocular, o diclofenaco sódico é eficaz no alívio dos processos inflamatórios do segmento anterior do olho e para prevenir a inflamação pós-operatória, quando aplicado antes da cirurgia ocular.

O especialista diz que essa condição pode ocorrer por razões genéticas e também por exposição a sol, vento, poeira e outros fatores irritantes. Ele ressalta que o uso de óculos escuros com proteção 100% contra raios ultravioleta e a aplicação de colírios lubrificantes podem evitar ou retardar o crescimento do pterígio.

Pêssego. A fruta doce e aveludada é rica em carotenos, antioxidantes e vitaminas A e C, que podem estar associadas à melhora da saúde ocular e, consequentemente, do glaucoma. Além dele, outras frutas e vegetais ricos nessas substâncias, como a couve e a cenoura, também são recomendados em uma dieta aliada aos olhos.

Por isso, o primeiro passo é evitar a exposição em dos olhos em excesso ao sol. O uso de óculos escuros deve ser feito sempre que possível. Os óculos devem possuir lentes de qualidade, que apresentem proteção contra raios UVA e UVB.

Quais são os riscos da cirurgia de pterígio? O risco principal e muito comum da cirurgia de pterígio é o chamado pterígio recidivado, que é quando a doença volta. As chances de volta são maiores quando não há o transplante para cobertura da área afetada, deixando-a sensível e propícia a possíveis infecções.

Após a cirurgia de pterígio, é normal sentir algum desconforto e vermelhidão . Também é comum notar algum “embaçamento” durante a recuperação. No entanto, se você começar a sentir dificuldades de visão, perda total da visão ou notar um novo crescimento do pterígio, marque uma consulta com seu médico.

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Ele causa uma inflamação crônica e sintomas como: irritação, sensação de areia nos olhos, ardor e vermelhidão. Se houver distorção da córnea, ocorre embaçamento da visão.

A cirurgia de pterígio dura cerca de 30 a 40 minutos e normalmente a pessoa leva de sete a quatorze dias para se recuperar e voltar à rotina de trabalho e do dia a dia.

Geralmente, as cirurgias são práticas, durando cerca de 30 a 45 minutos. O processo consiste apenas na retirada da “carne crescida”, como também é chamada a doença, deixando que a parte afetada se recupere sozinha.

É possível fazer a cirurgia de pterígio pelo SUS? Sim, é possível fazer cirurgia de pterígio pelo SUS. Basta que você peça para que o clínico geral te encaminhe para um oftalmologista para que avalie se é necessário realizar a cirurgia.