O que é o CID 73?

Perguntado por: imeireles . Última atualização: 17 de maio de 2023
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CID C73: o que significa? O CID C73 é usado para indicar neoplasia maligna da glândula tireoide. O código faz parte do trecho sobre Neoplasias malignas da tireoide e de outras glândulas endócrinas, que compreende os CIDs C73 a C75, e integra o Capítulo II – Neoplasias [tumores] da CID.

C768 - Neoplasia maligna de outras localizações e das mal definidas com lesão invasiva.

O carcinoma papilífero representa mais de 80% dos casos, desenvolve-se nas células foliculares e tem crescimento lento. Geralmente atinge um único lobo da tireoide, mas entre 10% e 80% dos casos apresentam múltiplos focos da doença dentro da tireoide.

Anaplásico: é a forma menos comum (cerca de 1 a 2% dos casos) e o mais agressivo. É comum retornar após o tratamento e as chances de sobreviver mais de 6 a 12 meses é muito baixa. Afeta mais homens do que mulheres e, em sua maioria, pessoas com mais de 65 anos. É muito raro em pacientes jovens.

Os tumores de tireoide podem se espalhar para os linfonodos. VERDADE. O subtipo de tumor mais frequente da tireoide chama-se carcinoma papilífero e sua principal via de disseminação é linfática, o que significa que o primeiro lugar para onde costumam se espalhar (apresentar metástases) são os linfonodos cervicais.

Codificação de causa de morte CID-10 de COVID-19
Embora ambas as categorias, U07.

São possíveis 3 formas de consultas à CID-10: em formato Help para Windows, em formato HTML (pelo navegador da Internet) e por um programa de pesquisa por termos – PESQCID. Os dois primeiros têm conteúdo idêntico, variando apenas o software de apresentação.

Várias neoplasias são passíveis de cura, principalmente quando diagnosticadas precocemente. O primeiro passo é identificar a região, o tipo e o estágio em que o tumor se encontra. No caso das neoplasias benignas, muitos quadros são resolvidos pela remoção do tumor, não sendo necessários outros tratamentos.

Estima-se uma sobrevivência global de 95% para os carcinomas papilíferos, 77% para os foliculares e 85% para os medulares (linfonodos negativos) e de 40% para aqueles que apresentam invasão ganglionar.

O carcinoma papilífero é a malignidade tireoidiana mais comum. Muitas variantes desse tumor foram descritas, com diferentes características morfológicas e moleculares.

O portador de câncer terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de exame realizado pela perícia médica do INSS.

A quimioterapia é raramente utilizada para o tratamento da maioria dos tipos de câncer de tireoide. Ela é combinada com radioterapia para câncer de tireoide anaplásico e às vezes é utilizada para outros cânceres avançados que não respondem a outros tratamentos.

Esse tipo de câncer pode ocorrer em qualquer idade, porém há predomínio entre os 30 e 50 anos. É importante ressaltar que nem todos os nódulos que aparecem na ultrassonografia – exame requisitado para realizar o diagnóstico – vão virar câncer e precisam ser extraídos.

Porém, mesmo que cheguem a tamanhos avançados, a maior parte dos casos não apresenta grandes riscos. A maioria dos nódulos na tireoide é benigno, enquanto que somente uma pequena parcela – cerca de 4% nas mulheres e 8% em homens – são malignos, ou seja, cancerígenos.

Mas, uma dúvida comum entre os contribuintes que acabam tendo que operar de tireoide é se eles também tem direito de solicitar o auxílio doença. Mas já posso te adiantar que sim, quem passa por esse tipo de operação e tenha que ficar mais de 15 dias afastado de suas atividades pode solicitar o auxílio doença.

Quando comprovada a existência de situação de miserabilidade e de grave risco social, é possível restabelecer o benefício assistencial à pessoa com deficiência. Assim entendeu o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) ao deferir o pedido de uma mulher que sofre de hipotiroidismo congênito.

PROIBIDO: Chás industrializados, café solúvel, sucos industrializados e refrigerantes.

“Mas a maioria dos nódulos de tireoide são benignos. Apenas cerca de 5% a 10% são malignos”, informa a Dra. Carolina Ferraz, endocrinologista do Núcleo de Tireoide do Hospital Samaritano Higienópolis.

Os pacientes que fizeram a tireoidectomia devem realizar em torno de 6 a 12 meses após o término do tratamento, uma varredura com iodo radioativo, para determinar se toda a glândula tireoide foi removida.

O câncer de tireoide está relacionado com uma série de condições hereditárias, mas a causa exata da maioria dos cânceres de tireoide ainda não é conhecida. Certas alterações no DNA de uma pessoa podem tornar as células da tireoide cancerígenas.

Ultrassonografia de pescoço, Doppler de carótidas, ressonância de coluna cervical, PET-CT e até tomografias de tórax podem ser exemplos de exames solicitados para outros fins e que identificam nódulos tireoideanos.