O que fazer com as roupas do falecido?

Perguntado por: aespinosa . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Procure, na sua cidade, quais instituições de caridade podem receber roupas e sapatos do falecido. Muitas pessoas necessitam desse suporte e dessas doações, e você pode fazer muita gente feliz com a sua atitude. Além disso, haverá toda uma nova significação para cada peça de roupa.

O espírito se encontrará bem se ele for bom, e se encontrará mal se ele for mau. Ele será luz se existir luz em si, e será escuridão caso seu interior seja obscuro. Ele estará bem se for uma alma pura, e estará em sofrimento se for uma alma atormentada.

Olá, sim é plenamente normal que tristeza, desanimo, choro frequente venham a fazer parte de quem está enfrentando fase de luto por perda de pessoa próxima ou ente querido.

No geral, os falecidos são enterrados com roupas especiais. Ou seja, que possuam algum simbolismo para ele e para a família. Ou que lembrem a sua personalidade e essência. Ou então, são enterrados com roupas formais, para os homens terno para as mulheres um vestido preto de tecido, como linho ou tricoline.

Só que há pessoas é sensível à energia impregnada em roupas e utensílios usados. Mas há pessoas que são mais sensíveis a estas energias ao ponto de passarem mal. Logo, não pode usar ou ter móveis ou roupas já usadas. Roupas de brechós e usadas que ganhamos, não são negativas a princípio.

PORQUE COLAM A BOCA DO MORTO? Após o óbito, a boca do cadáver pode permanecer aberta. Com o intuito de restaurar a aparência natural da pessoa em vida, a boca é fechada.

5 anos subsequentes ao da respectiva declaração. O prazo obedece ao Código Tributário Nacional, Lei 5.172/66, art. 173, I).

Justiça assegura a herdeiros direito de acesso aos documentos pessoais de pai falecido.

Sim, a alma pode deixar o corpo momentaneamente e voltar depois. Há uma série de questões de “O Livro dos Espíritos” que tratam dessa questão. Os benfeitores explicam que, durante o sono, por meio do sonambulismo ou pela mediunidade, um Espírito encarnado é capaz de se desdobrar.

E é graças ao sono que o espírito se liberta do corpo e pode vivenciar outras experiências no plano espiritual, de acordo com a doutrina espírita. Segundo o decodificador do espiritismo Allan Kardec, no sono mais profundo ocorre o que se chama de 'emancipação da alma'.

Os filósofos e fisiologistas imaginavam que ela estava situada no coração, nos rins, na medula ou nas vértebras, e hoje acredita-se que a alma aloja-se no cérebro. Ou no intestino, nosso segundo cérebro. Sabemos que há um sistema das emoções - o sistema límbico. Locus de toda substância do sentir e agir.

Acredita-se que o costume surgiu na Idade Média e era uma forma de garantir que a pessoa estava mesmo morta, antes de enterrá-la.

Evitar tocar no morto
Tocar ou mesmo beijar o morto durante o velório, nesses casos, faz mal à saúde sim. E embora seja difícil de controlar os impulsos em um momento de comoção, é importante para a saúde que isso não ocorra. O principal motivo é que todo cadáver possui um potencial infeccioso.

Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos presos aos despojos mortais. Eles continuam vivendo perto de nós ou nas Colônias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme. Podemos, portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos. O lugar não importa, desde que a prece seja sincera.