O que fazer quando não tem dinheiro para enterrar?

Perguntado por: ialegria . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Para solicitar o benefício, família deve buscar atendimento em unidade da assistência social. Ajuda inclui concessão da urna funerária, velório e sepultamento.

PROCURE UMA AGÊNCIA FUNERÁRIA
Para isto, o munícipe deve portar seu RG e os documentos da pessoa falecida, a saber: Declaração de óbito (documento fornecido pelo médico, hospital, SVOC (Serviço de Verificação de Óbitos da Capital) ou IML (Instituto Médico Legal). (Obrigatório).

Então, quanto custa um enterro completo? Em suma, com todos estes gastos, para realizar um enterro simples é necessário desembolsar em média R$2.500,00. Em época de pandemia, esse valor chegou a aumentar, podendo custar mais de R$3.000,00.

A taxa do cemitério (ou da cremação)
Existem muitos casos em que as famílias possuem um jazigo perpétuo em um cemitério particular. Logo, muitas vezes, é preciso pagar apenas pela taxa de sepultamento, além das taxas de manutenção e administração já cobradas normalmente.

As despesas do funeral devem ser pagas pelo monte da herança deixada pelo falecido, conforme o artigo 1.998, do Código Civil: Art.

Aluguel e decoração da sala de velório: cerca de R$300 nas salas públicas; Sepultamento: a taxa custa por volta de R$400. Cremação: tem o valor entre R$2.500 e R$6.500. Taxa de exumação, necessária após 3 anos do sepultamento, principalmente em cemitérios públicos: varia entre R$80 e R$500.

Quando a família do falecido, comprovadamente, não tiver recursos para arcar com os custos do Serviço Funerário será providenciado o Funeral Social.

Conhecido como enterro social, o benefício é concedido de duas formas: a primeira, em bens de consumo, com concessão da urna funerária, velório, sepultamento, incluindo translado, capela, pagamento de taxas e colocação de placa de identificação. A segunda é a pecúnia no valor de R$ 415, paga em parcela única.

De acordo com informações trazidas pela Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), o custo médio de um enterro no Brasil tende a ser de R$2.500,00. Vale salientar que este valor não é inalterável, e que se trata de uma média nacional.

Por que não se enterra a noite? Há religiões que dizem que o espírito fica 24 horas no corpo e que, por isso, deve-se esperar esse tempo para o enterro. Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.

Então saiba que o preço do plano funerário varia de acordo com o tipo de plano contrato. Os planos individuais podem ser contratados com valores entre R$ 50 e R$ 60 mensais. Já os planos familiares tradicionais (cônjuge e filhos) podem ser contratos por valores entre R$ 70 e R$ 80 reais mensais.

Os custos costumam ser a partir dos R$ 4 mil caso o corpo não tenha cobertura de um plano funerário. Mas se os familiares desejarem uma despedida mais sofisticada, esse valor pode ser 10 vez maior, dependendo das necessidades e exigências para o funeral.

Cremar é mais barato que enterrar, porque não exige a compra de um jazigo ( R$ 30.000,00 mil reias, em média para 6 gavetas ), nem taxa de manutenção ( R$ 12.500,00 reais, em média a cada 10 anos ). Também evita que a família tenha o desgaste de fazer a exumação ( R$ 1.200,00 em média).

Além da sua localização e modo de pagamento. No entanto, em geral os preços de jazigos particulares podem ir de R$6.500,00 até R$20.000,00. Sendo que os de uso imediato tendem a ser mais caros do que aqueles que são comprados com mais calma e planejamento.

Os caixões mais simples custam em torno de 600 reais. Entretanto, os mais rebuscados podem custar até R$20 mil reais.

Segundo a tabela de referência do estado de São Paulo, é possível estimar que os gastos com um funeral simples podem variar entre R$3.500 até R$10.000, isso sem considerar que se você desejar uma cerimônia completa, o custo pode aumentar.

3 – Como funciona o serviço funerário municipal
Atualmente, os cemitérios municipais não disponibilizam jazigo perpétuo, apenas temporário, onde a exumação deve ser feita, obrigatoriamente, três anos após o sepultamento.