O que filho de Iemanjá não pode comer?

Perguntado por: umartins . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Frutas ácidas ( limão, etc.) Milho derivados (fubá, etc.)

Quais são as oferendas para Iemanjá
A senhora dos oceanos gosta de velas brancas, rosas ou azuis, champanhe, calda de ameixa ou pêssego, arroz-doce, manjar, melão e rosas brancas (ela não aceita flores de outra cor). No Ano-Novo, muitas pessoas também oferecem perfumes, jóias e espelhos, já que Iemanjá é vaidosa.

O mel é proibido. “Ele não come mel porque foi criado dentro de um casulo de abelha”, afirma Leila. Este é um dos Orixás mais conhecidos e que come de tudo. As oferendas mais comuns são os padês a base de farinha de mandioca, com azeite de dendê ou mel de abelha, água e bebida alcoólica.

Logo no princípio do mundo, Iemanjá já teve motivos para desgostar da humanidade. Pois desde cedo os homens e as mulheres jogavam no mar tudo o que a eles não servia.

É preciso também ter cuidado na hora de contar um segredo as filhas de Iemanjá: elas são incapazes de guardá-lo! Entre suas características negativas estão ainda o fato de gostarem de brigar, de serem intolerantes e irritantes. Não perdoam facilmente, quando ofendidas. São possessivas e muito ciumentas.

Peixes - com suas lindas cores tem a proteção da Grande Mãe Yemanjá.

IEMANJÁ - Uvas verdes, mamão, pêra, melancia. OXUM - Melão, pêssego, maçãs. IANSÃ - Manga rosa, uvas avermelhadas, ameixas e pitangas. NANÃ - Abiu roxo, uvas moscatel, ameixas e figos.

Desesperada por estar em conflito com os três filhos, Iemanjá chorou tanto que se derreteu e formou um rio que correu para o mar. Yemanjá seria a filha de Olokum, deus (em Benin e em Lagos) ou deusa (em Ifé) do mar.

Quais são os números de Iemanjá? Os números da sorte da Princesa do Mar são os 3,4 e 9.

Simpatia para garantir paz, tranquilidade e prosperidade
Misture pétalas de rosas brancas, arroz cru e um perfume de sua preferência e passe pelo corpo. Olhando para o mar, reze para Iemanjá pedindo paz e prosperidade, para o ano que está chegando.

Ó, soberana mãe das águas, venha a mim neste momento de aflição, com minha fé e devoção acendo esta vela, (acenda uma vela azul) para iluminar meus pedidos e caminhos. Ó, mãe Iemanjá, assim como controla a força das águas, venha e ajude-me no que eu necessito, (fazer o pedido).

Aqui no Brasil o culto à Yemojá está relacionado ao mar, daí o titulo brasileiro de "Rainha do mar". Por isso, para nós brasileiros, os peixes de Yemojá são os eja òkun (os peixes do mar).

Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.

O de Oxóssi, caçador que vive embrenhado nas matas, evita a carne de assanhaço, coruja e urubu. E assim segue com os outros orixás. Costa Lima alega que toda iniciação ao candomblé passa pelos tabus alimentares.

Pomba-gira é a mulher “da vida”, mulher da rua, a mundana, a cortesã. Se Iemanjá é a grande Mãe, Pomba-gira é a “Outra”, a amante, segundo os valores contidos em uma sociedade ainda com forte conteúdo machista e conservadora (Cristiane Amaral de Barros).

Orungã, o Édipo africano, representante de um motivo universal, apaixona-se por sua mãe, que procura fugir de seus ímpetos arrebatados. Mas Orungã não pode renunciar àquela paixão insopitável. Aproveita-se, certo dia, da ausência de Aganju, o pai, e decide-se a violentar Iemanjá.

Diferentemente de Jesus Cristo, descrito no catolicismo como uma encarnação humana de Deus, Iemanjá representa no candomblé uma força da natureza, uma energia. Nesse sentido, o orixá não tem uma cor de pele.

Ela segura nas mãos um abebé de prata, a ferramenta de Iemanjá.