O que foi a política do pão e circo?

Perguntado por: exisco . Última atualização: 26 de maio de 2023
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A política do pão e circo foi um método de governo na Roma Antiga, que consistia na distribuição de pão e trigo, além da implementação de espetáculos públicos. Com o império romano em expansão, problemas com saneamento, saúde e atendimento às necessidades do povo se tornaram maiores.

A política do Pão e Circo (Panem et circenses, em latim) foi uma estratégia utilizada, principalmente pelo imperador romano Júlio César (100 a.C.-44 a.C.), para diminuir as tensões sociais e possíveis revoltas em Roma e outras cidades do império.

A extensão do Império romano, o enfraquecimento do poder militar, problemas económicos, corrupção e instabilidade política e social e as invasões bárbaras, foram as principais causas da queda do Império Romano do Ocidente.

Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.

Durante o século 4, o Império manteve-se unificado, com sua sede em Constantinopla. No final do século, o imperador Teodósio estabeleceu, em 395, a divisão definitiva: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, com capital em Constantinopla.

Em Roma, houve a denominada política do pão e circo, onde migalhas (pão e trigo) eram fornecidas gratuitamente à população e haviam espetáculos públicos em arenas, os gladiadores, para entreter a população, fazendo com que não ficassem revoltados com o seu desemprego e demais problemas sociais.

O Pão e Circo foi de extrema importância para se buscar uma estabilidade social na sociedade romana. Com ele, as classes dominantes buscavam controlar e conter os ânimos da população pobre, evitando, dessa forma, que as rebeliões se tornassem cada vez mais constantes.

Durante a República, a conquista de novas terras foi um fator determinante para que a feição social de Roma passasse por inúmeras transformações. Logo de início, a economia de caráter agropastoril disputou espaço com um articulado comércio entre várias regiões próximas do Mediterrâneo.

Os gladiadores eram lutadores que combatiam entre si ou com feras para a diversão dos romanos. Os gladiadores eram lutadores que participavam de torneios de luta na Roma Antiga. De origem escrava, estes homens eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das províncias.

O propósito dos romanos estarem interessados na Palestina foi, mais provavelmente, alcançar o Egito, incorporado pelo império tempos depois. Antes desse acontecimento, a Palestina era a fronteira Sudeste do império romano e estava sob o controle do legado da província da Síria.

Esses clãs eram de povos latinos e organizavam-se sob o modelo de páter-famílias, chefe de família patriarcal, daí vem a denominação “patrício”. Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.

Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.

Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.

A queda do Império Romano ocorre no ano de 476 d.C. com a destituição do Imperador Rômulo Augusto por Odoacro, líder do povo hérulo. O fim do Império Romano é resultado de crises econômicas e políticas e das invasões bárbaras no território romano.

Até então, ela era a capital do Império Romano do Oriente, tendo sido fundada pelos romanos com o nome de Bizâncio. Com território que se estende da Europa à Ásia, a localização estrategicamente importante da Turquia deu-lhe uma grande influência na região - e controle sobre a entrada do Mar Negro.