O que o bebê sente quando os pais se separam?

Perguntado por: izanette7 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Independente do tipo de cuidado que é providenciado, os bebês e as crianças pequenas poderão sentir ansiedade com a separação. Isto significa que quando a mãe (ou qualquer outro adulto próximo do bebê, como o pai ou outra “figura materna”) sai, o bebê pode demonstrar sinais de pânico, infelicidade ou raiva.

“Existe a idade do apego, em torno do nono mês de vida, o bebê tem um maior apego com a mãe, isso faz parte do desenvolvimento da criança, nessa fase isso é normal”, observa a pediatra Tatiana Miranda, coordenadora do pronto socorro infantil do Hospital Leforte.

O método consiste em adaptar o pequeno, gradualmente, à condição que causa desconforto. Ou seja, a mãe deve procurar ficar cada vez menos tempo com o cuidador e a criança. “Desta forma, ela se sente segura e percebe continua assistida”, explica o especialista.

O choro é a principal maneira de os bebês se comunicarem. É a forma que eles têm de chamar atenção e expressar suas necessidades. Vai demorar um pouco até que o seu filho aprenda a falar – então, cabe a você descobrir o que o bebê está tentando lhe dizer.

O fato é que o bebê é sensível ao carinho dos pais desde a barriga. O toque e as palavras de amor que a mãe e o pai dirigem à barriga são sentidos pelos pequenos. Após o nascimento, os recém-nascidos também já são sensíveis ao amor e afeição dos pais.

O bebê que balbucia palavras na hora que você fala com ele também está “falando”. Ele sente prazer em ouvir uma voz familiar de carinho. Se ele sorri a qualquer interação, é outro indício de que está contente. A criança que tem um sono tranquilo e uma alimentação adequada expressa maior contentamento.

  1. Olhar fixo. Desde o momento que ele nasce, você está sendo observada. ...
  2. Opinião que importa. A partir dos 9 meses, seu bebê vai tentar dividir todos os desejos com você. ...
  3. Sempre perto. Seu filho fica aflito quando você não está por perto. ...
  4. Sorriso pede sorriso. ...
  5. Confiança e aconchego.

A explicação é que um instinto criado durante a evolução de nossa espécie faz a frequência cardíaca dos bebês cair rapidamente quando são embalados no colo da mãe, o que causa uma profunda sensação de calma e relaxamento, numa ação coordenada de funções motores, cardíacas e do sistema nervoso.

Aos 4 meses, finalmente acontece!
Ele consegue reconhecer as pessoas mais próximas e estabelecer diferentes relações com elas. A esta altura, o bebê também já sabe diferenciar conhecidos de desconhecidos. – A partir do 5º mês, a percepção de profundidade e visão em 3D começam a se desenvolver.

Os bebês se relacionam tanto com o mundo que os rodeia quanto com as pessoas que vivem nele. Tudo isso envolve conhecer muitas pessoas novas. Nessas situações, eles se sentem mais confortáveis se a mamãe estiver por perto para dar a sensação de segurança.

4 – Tomar banhos mornos
Quando os bebês já estão grandes para serem pressionados contra a pele da barriga da mãe, eles podem sentir as mudanças na temperatura. Por isso um banho morno deixará o bebê relaxado. O som da aguá pode ajudar nesse processo.

Para o pequeno, esse vínculo é vital, pois ele depende dessa adulta para a sua sobrevivência. Por esse motivo, é comum que ele geralmente se sinta ansioso ao se separar dela e que demonstre tendência a rejeitar outras pessoas, até mesmo o próprio pai.

Querer descobrir o corpo, inclusive, as partes íntimas, faz parte das descobertas das crianças desde cedo. É normal que ainda na primeira infância, a criança comece a conhecer diversas partes do corpo, inclusive, as partes íntimas.

No geral, os recém-nascidos choram por insegurança, fome, desconforto térmico, fralda suja, por causa de ruídos estranhos ou cólica, entre outras razões. Muitas vezes uma simples mudança de ambiente faz com que a criança mude o foco e fique mais calma.

E é esse o factor mais importante para criar uma criança feliz, diz Hallowell. "Estabeleça uma ligação com o bebé, brinque com ele", recomenda. "Se se divertir com o bebé, ele também se diverte. Se criar aquilo a que chamamos uma “infância ligada”, essa é de longe a melhor forma de garantir que o seu filho será feliz."

“Mesmo que não enxergue muito bem ao nascer, o bebê 'percebe' a mãe desde o início”, explica o pediatra neonatal Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque.

Mal saiu da barriga da mamãe e o bebê já consegue ver os pais: mas a sua visão é desfocada, só vê bem os objetos que estão próximos (a uma distância de 30 a 50 cm). As cores estão limitadas às tonalidades de cinza. Após algum tempo, o bebê consegue focar a visão e reconhecer a mãe!

O que acontece para que o seu filho dê aquele belo sorriso enquanto dorme, é que ele chegou à fase REM (Rapid Eye Movement ou Movimento Rápido dos Olhos, em português) do sono, quando ocorre uma atividade muito intensa no cérebro, fundamental para o desenvolvimento neurológico do seu bebê.

A criança tem a sua maneira de sentir a falta dos pais. A forma como ela os trata varia. O pequeno pode rejeitar a mãe, ser agressivo com ela, entre outras possibilidades. Para superar a crise, a mãe deve investir em momentos de qualidade com o filho, com muitas brincadeiras juntos, tolerância e paciência.

Os bebés podem sofrer de stress mesmo antes de nascer. O ritmo de vida acelerado, o stress no trabalho, o trânsito, os atritos em casa ou até mesmo as mudanças no modelo social e familiar podem afetar o sistema nervoso quer da grávida, quer do bebé.

A criança prefere a mamãe porque viveu dentro do seu útero durante 40 semanas ou mais. Foi ela quem forneceu alimentos, transmitiu oxigênio, e protegeu a criança.