O que os jovens faziam na década de 60?

Perguntado por: onunes . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles].

Era uma juventude que sentia a necessidade de se rebelar, buscando principalmente liberdade de expressão e sexual. Essa também foi uma época hedonista. Depois da bomba atômica as pessoas colocaram em suas cabeças que não havia mais grandes sonhos, pois tudo poderia ser destruído em um minuto.

Os anos 60 foram marcados pelo início da ditadura militar no Brasil e por revoluções que deixaram muitas lições para a história. A década de 60 também foi um ano de revolução na cultura brasileira. Em específico na música brasileira houve uma revolução em forma de protestos.

A década de 1960, sem dúvida, marcou o mundo da moda e valorizou o estilo individual. Se antes os modelos de roupas eram ditados pelas passarelas e pelas elites, nessa época, os jovens levantaram a voz, defendendo não apenas o seu estilo de vida, mas também a forma particular de se vestir.

As gerações dos anos 1950 e 1960 brincavam muito na rua. Com brincadeiras que são conhecidas até os dias de hoje, como “Esconde-Esconde” (ou Pique-Esconde); “Amarelinha”; “Passa-Anel”; “Taco” e “Adivinhação”. As meninas tinham também bonecas de pano e se divertiam muito com elas.

Renúncia de um presidente, adoção casuística do regime parlamentarista, radicalismo político, golpe de Estado seguido de ditadura militar, fechamentos do Congresso, elevado número de diferentes governos e subversão armada são alguns dos acontecimentos que movimentam o Brasil na conturbada década de 60.

Já no Brasil, os anos 60 foram marcados ainda pelo inicio da Ditadura Militar, que teve início em 1 de abril de 1964. Ainda no país, em 1967, surgiu o tropicalismo – movimento que trouxe inovação à sociedade brasileira ao misturar diversas vertentes culturais.

Em 1960 já existiam 200 mil aparelhos receptores de televisão. Em maio acontece o primeiro incêndio na Tv Record. O videoteipe passa a ser utilizado com mais regularidade no programa "Chico Anísio Show", dirigido por Carlos Manga. As propagandas que eram apresentadas ao vivo passam a ser gravadas.

Adolescentes ainda estavam crescendo: não apenas fisicamente, mas também intelectualmente e emocionalmente. Casamento e paternidade não eram apropriados para aqueles que estavam num estágio da vida caracterizado pelo crescimento, exploração e aprender.

Quase 40% tinham como principal imagem do jovem de sua época: jovens que abandonavam o estudo para trabalhar; quase 20% apontou a aparência rebelde no modo de vestir e de se pentear.

Os adolescentes eram considerados agressivos, usavam de elementos sexuais, atitudes provocativas e fazem surgir conflitos nos pais, afinal, esses jovens tinham uma liberdade que seus pais jamais tiveram, o medo de envelhecer e o culto à juventude começam então a surgir no mundo adulto.

os jovens da década de 60 eram mais críticos com relação as artes e a forma de se expressar, de alguma falta de liberdade na música e na imprensa e principalmente na politica, mas isso mais os que tinham uma tendência esquerdista ou até mesmo comunista, haja vista que o sistema do governo na época era conta o comunismo ...

A década de 1960 é uma das mais belas e marcantes para a história da educação brasileira; fatos como o regime ditatorial militar e a publicação da nossa primeira (Lei de Diretrizes e Bases) LDB, a reforma do ensino superior, a implantação do tecnicismo como pedagogia oficial pelo governo federal.

Resposta: A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas. O rock ganhou um caráter político de contestação nas letras. A música espelhava tensões sociais e desempenhava um importante papel na cultura.

No cinema, Brigitte Bardott, Catherine Deneuve e outras musas ditavam a moda para as mulheres, além da icônica modelo dos cabelos curtinhos, Twiggy. Foi nessa década também que a estilista britânica Mary Quant criou a minissaia e popularizou as hot pants.

No Brasil,os anos de 60 e 70 foram reconhecidos como anos de mudanças, as quais promoveram transformações na estrutura da produção e da sociedade, nos comportamentos políticos e nas manifestações culturais.

Quem foi criança nos anos 60 e 70, sabia o que era brincar, sim senhor! Tudo muito simples – latinhas, pneus velhos, jornais, folhas usadas de caderno – e brincadeiras aconteciam. Uma latinha com água, um talo de mamona ou de mamoeiro (ou pedaço de mangueira de jardim) e sabão em pó.

Carrinho de rolimã, pião, Corre Cotia: uma lista para relembrar as brincadeiras que reuniam a molecada da vizinhança e eram fonte de diversão por horas. O tempo não para.

Geralmente eram latas vazias ou potes de iogurte, que ligados por um barbante, serviam de telefone. Mas o barbante tinha que ficar bem esticado, senão não funcionava. Essa é um pouco mais antiga, e era sucesso com as crianças que vivam na roça. Espigas de milho se transformavam em bonecas.

Na década de 1960, a maquiagem era um show à parte e dava destaque à produção. Os olhos eram o ponto central do rosto, com maquiagens dramáticas, delineados estilo gatinho, cílios superalongados, sombras escuras e côncavo marcado.