Onde não tem feminista?

Perguntado por: oarruda6 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Um em cada seis dinamarqueses não se sente feminista, dois em cada cinco tem uma opinião pouco favorável em relação ao movimento #MeToo e um terço das mulheres não vê problema em que estas sejam assobiadas na rua.

China: 56% Rússia: 54% Índia: 48% Coreia do Sul: 33%

Descobri que associações do termo feminismo a ódio aos homens, lesbianismo ou falta de feminilidade eram fatores cruciais na rejeição ao rótulo "feminista". A maioria dizia que não se considerava feminista porque não queria ser associada com características como essas.

O melhor desempenho foi o da Suécia, que recebeu 5,53.

Dinamarca

Um em cada seis dinamarqueses não se sente feminista, dois em cada cinco tem uma opinião pouco favorável em relação ao movimento #MeToo e um terço das mulheres não vê problema em que estas sejam assobiadas na rua.

O estado de Mato Grosso é um dos mais machistas da federação e um dos que mais cresce em casos de feminicídio.

O feminismo veio com o propósito de trazer igualdade a mulher, mas com o passar do tempo isso foi trocado por ato violento e exagerado, machismo e feminismo tem de ser tratados da mesma forma,sujeitos a pagar por seus crimes,indenização, dependendo da gravidade do ato até ser preso.

Como saber se sou feminista?

  1. Igualdade entre homens e mulheres. ...
  2. Compreender que mulheres são seres humanos complexos. ...
  3. Reconhecer que mulheres são sujeitos de direitos. ...
  4. Admitir que mulheres sofrem discriminação baseada em gênero. ...
  5. Acreditar que mulheres são capazes. ...
  6. Apoiar a luta e se juntar à ela.

O feminismo está enfrentando problemas de legitimação. E não sou eu que estou dizendo (pelo menos não até agora), são as próprias mulheres.No mês de abril de 2019, uma pesquisa da Datafolha revelou que apenas 39% das mulheres brasileiras apoiam a causa feminista, contra 52% dos homens.

Há manifestação machista em diversos campos, principalmente as desigualdades de direitos entre homens e mulheres, seja nos altos índices de violência, assédio, estupro, objetificação da mulher, diferença salarial entre outros.

Isto é ocasionado por um enraizamento cultural de que a mulher é subserviente ao homem em quaisquer aspectos da sociedade. Em outras palavras, a mulher desde os primórdios é depreciada no trabalho, no corpo social do país e(,) consequentemente(,) na sua renda.

Durante o movimento de libertação feminina das décadas de 1960 e 1970, o termo começou a ser usado por feministas latino-americanas para descrever a agressão masculina e a violência.

Porque enquanto o feminicídio está previsto no Código Penal e pode colocar os agressores na cadeia, o feminismo abrange uma luta muito maior: erradicar as desigualdades sociais, o racismo, a xenofobia, a LGBTfobia e o colonialismo.

Feminismo é um movimento social por direitos civis, protagonizado por mulheres, que desde sua origem reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sua atuação não é sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos.

Incapaz de mudar as estruturas de poder, o feminismo de mercado é mais fácil de engolir do que o verdadeiro feminismo, enxergado como “radical” frente à falsa e inofensiva imagem vendida pelo mercado. E é ele que permite que cantoras como Marília Mendonça possam se passar por feministas aos olhos de parte da esquerda.

Enquanto o empoderamento feminino é esse esforço coletivo de poder, o feminismo é um movimento político e ideológico que prega a equidade social, trabalhista, sexual, entre outros.

Sem o feminismo as mulheres ainda estariam aprisionadas e vivendo de forma deplorável e com nenhum resquício de liberdade. Quando algumas mulheres insistem em dizer que não são feministas é o mesmo que abdicar de todos os seus direitos conquistados através de muita luta e resistência.