Onde viviam os leprosos?

Perguntado por: arocha3 . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Spinalonga, a ilha grega onde leprosos eram abandonados para esperar a morte. A primeira vez em que vi Spinalonga foi quatro anos atrás.

A 50 km de Porto Alegre (RS), cercada por mais de mil hectares de mata virgem, existe uma cidade fantasma. Construída durante o Estado Novo como parte de uma política de confinamento compulsório dos portadores de Mal de Hansen, a Colônia Itapuã foi inaugurada em 1940 e abrigou 1.454 doentes.

A sua parada em meio ao deserto foi no monte Sinai(Horebe), onde haviam se passado 1 mês após libertação do cativeiro egípcio. Este povo era povo hebreu.

O texto nos dá conta de que os quatro leprosos não tinham mais nada a perder. Afirmaram: “Se entrarmos na cidade, há fome na cidade e morreremos. Se ficarmos sentados, morreremos. Vamos ao arraial dos siros, se nos deixarem viver, viveremos, se nos matarem, apenas morreremos” (v.

E houve grande fome em Samaria, porque eis que a cercaram, até que se vendeu uma cabeça de um jumento por oitenta peças de prata, e a quarta parte de um cabo de esterco de pombas por cinco peças de prata. 26. E sucedeu que, passando o rei pelo muro, uma mulher lhe bradou, dizendo: Acode-me, ó rei meu senhor.

De acordo com a Bíblia, Naamã foi um importante e respeitado general sírio que foi contagiado por lepra, uma doença terrível que se alastrava na região.

leprae é bastante longo, podendo variar de 6 meses a 40 (ou mais) anos.

A doença pode apresentar principalmente 4 formas clínicas: indeterminada, borderline ou dimorfa, tuberculoide e virchowiana. Em termos terapêuticos, somente 2 tipos são considerados: paucibacilar (com poucos bacilos) e multibacilar (com muitos bacilos).

Subnotificação dos casos
Dados preliminares divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que o Brasil diagnosticou 15.155 novos casos de hanseníase em 2021, índice abaixo do registrado em 2020, de 17.979 casos.

Durante a evolução da lepra não tratada, ou mesmo tratada, o sistema imunológico pode produzir reações inflamatórias. Essas reações podem causar febre e inflamação da pele, dos nervos periféricos e, com menor frequência, dos linfonodos, das articulações, dos testículos, dos rins, do fígado e dos olhos.

A “lepra”, mal de Lázaro ou, oficialmente, hanseníase, surgiu na Índia e na China. Hieróglifos egípcios de 1350 a.C. já se referiam à doença. Relatos bíblicos a tratam como maldição, castigo; no Novo Testamento, há descrições de cura da doença realizada por Jesus Cristo.

O que é? Também conhecida como lepra ou mal de Lázaro, a hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, que afeta os nervos e a pele e é causada por um bacilo chamado Mycobacterium leprae.

A Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. Muitas pessoas conhecem a doença pelo nome de lepra e pode ser chamada ainda de doença de Hansen. Ela acomete principalmente a pele e nervos periféricos, podendo levar a sérias incapacidades físicas.

Levítico 14 descreve o que um homem precisava fazer para se tornar cerimonial ou religiosamente limpo depois de ter sido curado da lepra. Podemos ver paralelos entre o processo de purificação da lepra com o modo pelo qual vencemos os efeitos do pecado.

Nos tempos de Jesus a lepra era a mesma coisa que a morte. Curar um leproso era tão difícil como ressuscitar um morto. Os sacerdotes tinham a função de "declarar puro" um leproso que tivesse sarado, mas não tinham o poder de "torná-lo puro", isto é, de curá-lo. A cura de um leproso era uma obra exclusiva de Deus.

Jesus foi a uma cidadezinha onde viu dez leprosos. Leprosos são pessoas doentes e sua doença faz com que tenham feridas horríveis por todo o corpo. Os médicos não conseguiam ajudar os leprosos. As pessoas tinham medo de chegar perto deles porque não queriam ficar doentes também.

Neste capítulo 7 de 2 Reis, no tempo em que Eliseu profetizou sobre Israel, houve uma grande fome em Samaria. Aqui a situação era a seguinte: a- O rei da Síria, Ben-Hadade, juntou todo o seu exército para cercar Samaria.

Samaria é o nome de uma província referenciada por diversas vezes no Novo Testamento da Bíblia Sagrada, situada no alto de um monte entre a Judeia e a Galileia. Atualmente, a região está situada na Palestina, entre Israel e a Cisjordânia, no Oriente Médio.

Estevão era um homem cheio da presença de Deus que manifestava poder por onde passava. Em atos 7, é relatado o seu discurso no Sinédrio, nessa ocasião ele tinha sido levado a julgamento por falsos testemunhos.