Para que serve o exame de histeroscopia diagnóstica?

Perguntado por: oflores2 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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A histeroscopia diagnóstica, como citado acima, é um exame ginecológico que tem como principal objetivo visualizar o interior do útero, de forma que seja possível identificar lesões expansivas como pólipos ou miomas submucosos e avaliar a anatomia e a saúde da cavidade endometrial.

Como a histeroscopia cirúrgica é feita? A histeroscopia cirúrgica é realizada pelo ginecologista e deve ser feita sob anestesia geral ou raquidiana para que não haja dor. Nesse procedimento, introduz-se o histeroscópio pelo canal vaginal até o útero para que sejam visualizadas as estruturas.

O tempo médio do exame é de 5-10 minutos e após seu término a paciente é liberada para suas atividades diárias sem necessidade de repouso. Habitualmente percebe-se uma cólica tipo menstrual durante a realização do exame, leve, que pode ser minimizada com uso prévio de Buscopan® ou Buscofem® 30 minutos antes.

A histeroscopia cirúrgica requer anestesia que pode ser geral ou raquianestesia para evitar desconfortos.

Após a cirurgia, é normal a manifestação de alguns sintomas durante os primeiros dias, entre eles sangramento leve e cólicas abdominais. Em raros casos, pode ocorrer infecção, inerente ao risco de ser um procedimento invasivo.

Sim, a dilatação do colo uterino e a retirada da patologia do interior do útero podem provocar sangramentos de pequeno volume no pós operatório, mas que duram poucos dias. É comum também sentir um leve desconforto abdominal com a sensação de barriga inchada, mas que logo volta ao normal.

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Em casos selecionados pode ser realizada anestesia local no colo do útero, por forma a que o procedimento seja mais facilmente tolerado. A ressectoscopia (histeroscopia cirúrgica no bloco operatório) é realizada com sedação ou anestesia geral, não estando associada a dor.

A recomendação geral para se preparar para uma histeroscopia diagnóstica é evitar o contato íntimo por cerca de 72 horas antes do exame. Além disso, pode ser preciso administrar medicamentos para evitar possíveis desconfortos.

Não estar menstruada; Não ter relações sexuais até 72 horas antes do exame; Ficar em jejum para receber a anestesia (no caso da histeroscopia cirúrgica).

Cuidados após Histeroscopia
É possível que após realizar a Histeroscopia a paciente tenha sangramento por vários dias. No geral, a recuperação para a maioria das atividades físicas é dois dias. Com relação às relações sexuais, é preciso receber orientação individualizada do especialista que.

8 de set. A histeroscopia é um procedimento minimamente invasivo e o retorno às atividades diárias pode ocorrer em algumas horas no caso de histeroscopia diagnóstica ambulatorial sem anestesia ou um a dois dias nos casos de histeroscopia cirúrgica.

A histeroscopia diagnóstica utiliza uma câmera mais fina e, por este motivo, pode ser realizada de forma ambulatorial. Na histeroscopia cirúrgica utiliza-se uma câmera mais grossa e, por este motivo, é necessária a dilatação do colo uterino, sendo obrigatória a realização de anestesia.

O Exame de Histeroscopia é um procedimento ginecológico realizado ambulatorialmente, quando há suspeita de doenças que acometem o interior da cavidade uterina; para reposicionamento e retirada de DIU. Alguns casos, poderá ser necessário a realização de biópsia. Compareça à consulta com 15 minutos de antecedência.

Ela é realizada com um histeroscópio, instrumento com uma câmera acoplada, que é inserido pela vagina para visualizar toda a cavidade uterina e, se necessário, retirar pequenos fragmentos de tecido e fazer biópsias. Funciona como uma endoscopia, mas em vez do estômago, serve para avaliar o útero.

Após a cirurgia, quando o procedimento é mais simples, é recomendado apenas um repouso de 24 horas. Já nos casos mais complexos, como a remoção de miomas maiores, a recomendação é de repouso por mais dias, de acordo com orientação médica.

O pólipo endometrial é grave quando se apresenta como tumor maligno (câncer) e então pode vir a ser necessária a retirada completa do útero (histerectomia). A incidência desses casos é bem baixa, sendo que em 95% dos casos o pólipo tem origem benigna e em apenas 5% dos casos tem origem maligna.

O médico ginecologista deverá fazer o diagnóstico do câncer de endométrio através de exames tais como o preventivo, biópsia endometrial, curetagem, ultrassonografia endovaginal ou ressonância magnética para orientar o tratamento adequado.

A cirurgia de pólipo normalmente é realizada por histeroscopia cirúrgica, em que o acesso ao interior da cavidade uterina é feito por via transvaginal, guiado por uma espécie de endoscópio adaptado para o aparelho reprodutivo feminino, chamado histeroscópio.