Pode tomar azitromicina na gravidez?

Perguntado por: vgalvao . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Mulher grávida pode tomar azitromicina? Azitromicina só deve ser usado por mulheres grávidas se houver clara necessidade. A bula destinada aos pacientes indica claramente que ele não deve ser utilizado durante a gestação sem orientação médica.

Além disso, é importante conhecer alguns dos principais medicamentos não recomendados para as gestantes, entre eles:

  • enalapril;
  • penicilina.
  • tetraciclina;
  • minociclina;
  • atorvastatina;
  • ribavirina;
  • finasterida;
  • talidomida.

Antibióticos durante a gestação
No caso dos antibióticos, não há drogas classificadas na categoria A. Os antibióticos usados nas grávidas são aqueles da categoria B, mas isso não é um problema, pois não se espera que esses fármacos provoquem problemas no feto.

Como tratar a Dor de Garganta na Gravidez?

  • Gargarejo com água morna, vinagre e sal.
  • Ingestão de mais alimentos com vitamina C.
  • Ingerir muito líquido, sobretudo água e chás como o de gengibre.
  • Poupar a voz sempre que possível.

Além da talidomida, exemplos de medicamentos que causam malformação fetal são: metotrexato; isotre- tinoína; lítio; valproato; tetraciclina; inibidores da enzima conversora de angiotensina, como o enalapril e captopril; e antifúngicos azólicos, como o fluconazol e tioconazol.

Os antibióticos causam efeitos colaterais? Os efeitos colaterais podem ocorrer em 1 em cada 10 crianças que tomam um antibiótico e podem incluir erupções cutâneas, reações alérgicas, náusea, diarreia e dor de estômago. Certifique-se de informar o médico do seu filho se ele teve uma reação a antibióticos no passado.

Efeitos colaterais e contraindicações
A azitromicina não deve ser usada em pacientes com problemas hepáticos, principalmente hepatite ou cirrose, pois é uma droga que pode ser tóxica para o fígado. A azitromicina também não deve ser usada em pacientes com Miastenia Gravis.

O que as grávidas devem evitar no primeiro trimestre?

  • Não utilizar qualquer medicamento sem orientação médica;
  • Não consumir bebidas alcoólicas ou cigarro;
  • Evitar o consumo excessivo de chás e cafeína;
  • Atividades físicas devem ser orientadas por um profissional;
  • Evitar comer alimentos crus, como carne, peixe e ovos;

Benegrip Multi Dia. paracetamol, cloridrato de fenilefrina. Indicações: para o tratamento dos sintomas das gripes e resfriados, como dor, febre e congestão nasal.

Na gravidez, a Dipirona é considerada um medicamento de categoria B de risco, o que significa que não há evidências de que cause danos ao feto. No entanto, ainda não há estudos completos sobre os efeitos da Dipirona na gravidez, o que torna importante conversar com o médico antes de tomar o medicamento.

PARA QUE SERVE AZITROMICINA? Infecções do trato respiratório inferior (brônquios e pulmões) e superior (nariz, faringe, laringe e traqueia), incluindo sinusite (infecção nos seios da face), faringite (inflamação da faringe) ou amigdalite (inflamação das amígdalas);

Azitromicina di-hidratada é um antibiótico que age impedindo que as bactérias sensíveis à azitromicina produzam proteínas, que são a base do seu crescimento e reprodução. Seu pico de ação é após 2 a 3 horas da administração do medicamento por via oral.

tomar o medicamento 1 hora antes ou 2 horas após as refeições.

Contudo, em geral, não se recomenda o uso de qualquer AINEs às gestantes. Se for necessária, a utilização de um desses fármacos durante a gravidez, o ácido acetilsalicílico em pequenas doses é provavelmente o mais seguro (1,2).

Medicamentos permitidos na gravidez

  • Paracetamol (recomendado para dores de cabeça e gripes)
  • Cefalexina (antibiótico para infecções)
  • Ácido fólico ou Metilfolato.
  • Vitamina D3.
  • Buscopan simples (para dores abdominais em geral)
  • Metildopa (para gestantes hipertensas)

Dos efeitos negativos já listados na literatura médica, esses medicamentos podem fazer uma vasoconstrição do duto arterioso fetal, causando eventualmente uma hipertensão arterial pulmonar e até inibir a agregação plaquetária, o que afeta o processo de coagulação do bebê.