Por que os bebês colocam a mão na boca da mãe?

Perguntado por: drosa . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Ao nascer, os bebês começam a conhecer o mundo através da boca, com a amamentação. É pelos seios da mãe que eles se sentem acolhidos e protegidos, então o instinto de levar os dedinhos e outros objetos à boca é natural e faz parte do processo de crescimento.

Mãos fechadas = fome ou estresse
Os papais podem estranhar, mas os recém-nascidos ficam com os punhos fechados a maior parte do tempo. Isso acontece porque o movimento das mãos do bebê ainda estão em desenvolvimento. Essa é a explicação pela qual os pequenos seguram o dedo de um adulto com força.

Não pegue nas mãos dos bebês. Eles levam frequentemente suas mãos à boca, e por isso, podem levar junto tudo de ruim que a mão de um adulto colocou ali quando a tocou. As mãos humanas são vetores de inúmeros vírus e bactérias, e os bebês não possuem a mesma imunidade que um adulto.

“Mesmo que não enxergue muito bem ao nascer, o bebê 'percebe' a mãe desde o início”, explica o pediatra neonatal Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque.

  • Olhar fixo. Desde o momento que ele nasce, você está sendo observada. ...
  • Opinião que importa. A partir dos 9 meses, seu bebê vai tentar dividir todos os desejos com você. ...
  • Sempre perto. Seu filho fica aflito quando você não está por perto. ...
  • Sorriso pede sorriso. ...
  • Confiança e aconchego.

Segundo a especialista, geralmente, o choro não indica nenhum problema de saúde: “Isso ocorre porque o bebê não consegue relaxar adequadamente e interpreta o sono como desconforto e, por isso, chora na hora de dormir. Também pode ocorrer das sonecas do dia não estarem adequadas”, explica.

Tamanho e peso
Seu bebê está crescendo rapidamente: em média, aos três meses, os menininhos pesam 5.8 kg e a média de comprimento está em torno de 60 cm; as menininhas, 5.3 kg e 59 cm, respectivamente.

Segundo o pediatra Dr. David Geller, a maioria dos bebês começa a sorrir socialmente entre 6 e 12 semanas de idade. A princípio, esses sorrisos sociais serão raros e distantes entre si, mas aos 5 ou 6 meses de idade, muitos bebês dão sorrisos que iluminam os lugares e atraem estranhos no supermercado.

Para os recém-nascidos, o mundo é novo e entra por todos os sentidos. Os bebês olham fixamente as coisas porque elas se mexem, porque dançam, porque brilham e mudam de aparência diante de seus olhos.

Os bebês nascem com um forte reflexo de sucção e instinto para se alimentar. Parte desse reflexo é o reflexo de empurrar a língua, no qual os bebês colocam a língua para fora para evitar engasgar e ajudar a agarrar o mamilo.

A cabeça do bebê é uma área onde fica mais difícil para as bactérias o atingirem de alguma forma. Além de não beijar o rosto nem a boca do bebê, também não é recomendado beijar as mãos, já que ele constantemente a coloca na boca, o que pode transmitir muitas bactérias para ele.

Você não precisa dar bronca no bebê, mas pode começar a orientá-lo. E essa fase é um verdadeiro exercício do “não”, que será o seu mantra toda vez que o bebê fizer algo que não deve. Toda vez que ele colocar algo na boca ou puxar o fio do aparelho de TV, olhe firme para ele e diga “Não”!

Sentar, rolar, engatinhar e até tentar os primeiros passos. As descobertas vão encher os olhos dos pais. Porém, também podem ser umas das fases em que o bebê dá mais trabalho e demanda atenção. Só para ilustrar, no meio disso, o sono pode ser prejudicado.

Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.

“Existe a idade do apego, em torno do nono mês de vida, o bebê tem um maior apego com a mãe, isso faz parte do desenvolvimento da criança, nessa fase isso é normal”, observa a pediatra Tatiana Miranda, coordenadora do pronto socorro infantil do Hospital Leforte.

O que acontece para que o seu filho dê aquele belo sorriso enquanto dorme, é que ele chegou à fase REM (Rapid Eye Movement ou Movimento Rápido dos Olhos, em português) do sono, quando ocorre uma atividade muito intensa no cérebro, fundamental para o desenvolvimento neurológico do seu bebê.