Quais as principais críticas à escola clássica?

Perguntado por: acastro . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Como surgiu a Teoria Neoclássica Uma das principais críticas à Teoria Clássica é de que foi desenvolvida sem comprovação científica. Essa crítica provocou o surgimento de novas teorias, que se concentravam no comportamento humano e abriam mão do resultado econômico e concreto.

- Manipulação dos trabalhadores, crítica que a teoria é tendenciosa à exploração de trabalhadores; - Inexistência de fundamentação científica, crítica relacionada ao fato de que não existem experiências científicas ou fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol.

Apreciação crítica da Teoria Clássica. A Teoria Clássica formula uma teoria da Organização, tendo por base a Administração como ciência. A ênfase na estrutura visualiza a organização como uma disposição das partes (órgãos) que a constituem, sua forma e o inter- relacionamento entre essas partes.

Críticas ao taylorismo
A maior delas está relacionada ao aumento da produtividade em detrimento do trabalhador. Mesmo com todos os benefícios, muitos críticos à teoria acreditam que o operário, a partir dessa nova forma de organização, é explorado, sendo comparado a uma máquina.

Críticas ao Taylorismo
Tal argumento é conhecido como automatismo do operário, ou seja, o trabalhador é fixado em apenas uma função e não é estimulado a inovar e nem é incentivado a crescer dentro da empresa.

A interdisciplinaridade é, na realidade, uma característica peculiar dos esforços teóricos dos chamados “pioneiros da Administração Escolar” no Brasil, que incluem, entre outros autores além de Querino Ribeiro, Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Antonio Carneiro Leão.

A eficiência dos processos produtivos, o combate ao desperdício, a administração como processo e eficiência do modo burocrático de organização são os conceitos que se encontram nas raízes da escola clássica da administração.

A teoria clássica caracteriza pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. da eficiência das organização. A A C se dava pela racionalização do trabalho operário e do somatório das eficiências individuais enquanto a clássica, partia do todo organizacional para garantir a eficiência.

As principais críticas a essa Teoria foram: a oposição cerrada à Teoria Clássica; inadequada visualização dos problemas das relações industriais; concepção ingênua e romântica do trabalhador; limitação do campo experimental; parcialidade das conclusões; ênfase nos grupos informais e enfoque manipulativo das relações ...

Teoria Clássica
A Teoria Clássica foi o método que enfatizou a necessidade de uma estrutura organizacional. Surgiu logo em seguida à Teoria Científica e ganhou notoriedade na Europa com o francês Henri Fayol (1841-1925).

A essa corrente chamaremos de Teoria Clássica. A preocupação era aumentar a eficiência da empresa através da forma e disposição dos departamentos e das suas inter- relações estruturais. Daí a ênfase estrutura e no funcionamento da organização.

A Teoria Clássica da Administração, idealizada por Henry Fayol, tem como base a busca por máxima eficiência através da visão do Homem Econômico. Ou seja, considera o ser humano como racional e com focos racionais.

Fayol propôs 14 princípios básicos da administração, como: divisão do trabalho; autoridade e responsabilidade; disciplina; unidade de comando; unidade de direção; subordinação dos interesses individuais aos interesses da organização; remuneração; centralização; hierarquia; ordem; equidade; estabilidade do pessoal; ...

Críticas à Administração Científica de Taylor A administração científica de Taylor, sofreu muitas críticas principalmente por dar pouca atenção ao ser humano, concebendo a organização como uma máquina. Essa concepção foi a responsável pela denominação de “Teoria da Máquina” referindo-se à Administração Científica.

Uma das críticas mais fortes ao Taylorismo seria a ausência de considerações sobre o "fator humano" em suas ideias. Entretanto, alguns especialistas acreditam que o fator humano está presente na metodologia, apenas articulado de uma forma diferente daquela predominante a partir de meados do século XX.

O fordismo prioriza a produção em massa padronizada, enquanto o taylorismo busca racionalizar o trabalho e otimizar a produtividade do trabalhador. Outra distinção é que o fordismo valoriza trabalhadores especializados, enquanto o taylorismo enfatiza o treinamento e a capacitação de trabalhadores.