Quais cidades do Recôncavo Baiano fizeram parte do processo de independência da Bahia?

Perguntado por: uqueiroz . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Cidades baianas de diversas localidades do Recôncavo foram fundamentais para garantir a vitória, entre elas Santo Amaro, Cachoeira, São Félix, Itaparica e também a capital baiana, Salvador.

Resumo sobre a Guerra da Independência do Brasil
Foi travado entre 1822 e 1824 contra as províncias que decidiram permanecer leais a Portugal. As províncias onde aconteceram conflitos relacionados a essa guerra foram: Maranhão, Piauí, Grão-Pará, Cisplatina e Bahia.

Celebrada no dia 2 de julho, a independência da Bahia comemora o início da separação definitiva do Brasil do domínio de Portugal pelas tropas do Exército e da Marinha Brasileira, em 1823, em solo baiano.

  • Cabaceiras do Paraguaçu.
  • Cachoeira.
  • Cruz das Almas.
  • Maragogipe.
  • Nazaré
  • Santo Amaro.
  • Santo Antônio de Jesus.

Cachoeira (BA)
Uma escuna militar com 26 marinheiros portugueses estava fundeada no rio Paraguaçu, principal rota fluvial entre o Recôncavo baiano e a Baía de Todos os Santos, com os canhões apontados para a Vila de Cachoeira.

Esse é apenas um resumo da história da Independência da Bahia, grandioso marco histórico que possui muitos detalhes importantes. Nessa luta também se destacaram nomes como Corneteiro Lopes, Encourados de Pedrão, João das Botas, General Pedro Labatut, Lima e Silva, entre outros.

Resposta verificada por especialistas. Entre os lugares citados, a região que não fez parte da história da independência da Bahia foi o quartel da muralha, pois essa é uma região, que está localizada em Fortaleza, Ceara.

Salvador virou uma praça de guerra, com confrontos violentos nas Mercês, na Praça da Piedade e no Campo da Pólvora. O caos se estabeleceu na cidade.

Antes do grito do Ipiranga, em junho de 1822, formou-se, na Bahia, um governo rebelde que desafiou o comandante de armas português nomeado para a província. A partir do Recôncavo Baiano, formaram-se tropas que cercaram a cidade de Salvador. Era o início da Guerra da Independência na Bahia.

Entre as províncias que se rebelaram, destacamos a Cisplatina (atual Uruguai), Bahia, Piauí, Pará e Maranhão.

Uma guerra pela ocupação dos sertões nordestinos, ente 1650 e 1720, e que levou ao massacre impiedoso de diversas tribos. Um dos fatos mais cruéis e menos conhecido de nossa história mas com muitos nomes: Guerra do Açu, Guerra dos Bárbaros, Confederação dos Cariris e Guerra do Recôncavo.

A Independência da Bahia foi um movimento iniciado em fevereiro de 1822 com desfecho em julho de 1823. O movimento foi motivado pelo sentimento emancipador de seu povo e terminou com a inserção da então província baiana na unidade nacional brasileira.

Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa compõe uma tríade considerada heroína da Independência. A vida das três ainda é objeto de disputa e estudos mesmo 200 anos após o 2 de Julho de 1823 – especialmente as duas Marias.

  • Bahia.
  • Brasil.
  • Caravelas.
  • Centro Histórico.
  • Ilhéus.
  • Porto Seguro.
  • Salvador.
  • Santa Cruz Cabrália.

Parte da região metropolitana de Salvador também pertence ao Recôncavo. O significado da palavra vem do formato côncavo e da parte, também, côncava, do litoral do Estado da Bahia. Por isso o nome recôncavo.

O Recôncavo Baiano é uma região brasileira de enorme influência africana. Para ali foram trazidos milhares de escravos, sobretudo para trabalharem na produção de cana de açúcar.

Cachoeira, São Félix, Santo Amaro, Maragogipe, São Francisco do Conde, Itaparica: as Vilas do Recôncavo Baiano; Jacobina, Rio de Contas e as Vilas do Sertão Baiano, foram decisivas no processo da Independência da Bahia.