Quais são os tipos de maxixe?

Perguntado por: lrocha . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Existem dois tipos de maxixe: o caipira, mais comum na região norte, onde aparece com mais espinhos, e o japonês, que não tem espinhos. O maxixe é rico em proteína, cálcio e vitamina c, servindo como um importante item no plano alimentar de atletas de alta intensidade.

Detalhes. O agrônomo Chukichi Kurosawa explica que o maxixe-bravo ou pepino-ouriço é uma planta encontrada principalmente na caatinga do sertão brasileiro, mas é de origem africana. Ele é tóxico e pode causar problemas de saúde.

O maxixe-bravo (Cucumis dipsaceus Ehrenb), pertence à família das Cucurbitaceas, é originário da África e, no Brasil adaptou-se às regiões semiáridas. Os frutos desta espécie apresentam um teor nutricional apreciável, e é usado apenas na alimentação de animais.

É uma planta rasteira de origem africana. É largamente consumido nas regiões Nordeste e Norte do Brasil em ensopados, moquecas e cozidos. Sua folha também é comestível, refogada tem sabor similar ao do espinafre, mas deixa na boca uma leve e agradável sensação de ardência similar ao do jambu da Amazônia.

“Meio maxixe, meio pepino, o legume, batizado de Cyclanthera pedata (L) Schrad, é parente destes e de tantos outros frutos que conhecemos, da família das Cucurbitáceas - nigauris, cruás, abóboras, chuchus, melões, melancias, caxis e tantos outros.

Isso porque quando está maduro ele fica mais amargo, além de bem fibroso. Mas não pense que sua forma in natura é a única para consumi-lo!

Rambutan – ou rambutão – é uma fruta exótica, pouco conhecida no Brasil, em que a maioria dos habitantes é acostumada com bananas, maçãs e laranjas. Também pode ser conhecido por rambutã, rambutan ou delícia do pacífico.

Rico em vitamina K, fibras, vitamina B1, carotenoides, potássio e flavonoides, ele combateria de prisão de ventre a inflamações pelo corpo. Por isso, é bacana revezá-los. Embora a tendência seja preparar o maxixe refogado, ele pode ser consumido cru, na salada. Assim a gente preserva sobretudo o zinco.

Maxixe ajuda o corpo no processo de cicatrização
Além de possuir boas quantidades de ferro e cálcio, o maxixe também é rico em zinco, mineral que, entre outras características, auxilia o corpo no processo de cicatrização.

O maxixe não é indicado para bebês com menos de seis meses e para as pessoas diagnosticadas com doenças intestinais como a diverticulite. Na versão crua, o alimento requer cuidado por parte das pessoas que sofrem com problemas para mastigar ou deglutir (engolir) porque o vegetal possui uma consistência dura.

Controle da glicemia, do colesterol, da pressão arterial, do apetite, fortalecimento da imunidade e prevenção da anemia ferropriva são apenas alguns dos benefícios do maxixe para a saúde, os quais abordaremos com mais detalhes abaixo.

A cultura do maxixe apresenta melhor desenvolvimento durante a época quente do ano, podendo o plantio ocorrer em regiões de clima ameno com temperaturas entre 20 e 27°C. O frio e a geada, mesmo brandos, são prejudiciais. Em locais mais quentes, o plantio pode ser realizado durante o ano todo.

Como escolher e preparar o seu maxixe. Mariellen explica que, na hora da compra, o ideal é escolher os frutos firmes, de cor uniforme e com espinhos inteiros. “Ele pode ser armazenado em temperatura ambiente, mas logo os frutos murcham e ficam amarelados, podem mantidos na geladeira por no máximo três dias”, diz.

Embora os “espinhos” fiquem molinhos após cozidos, muita gente prefere raspar o legume antes de levar à panela. Pode ser preparado inteiro ou picado, em maxixadas, refogado em caldo para comer com arroz e feijão, ou feito com carnes.

O fruto, conhecido também como maxixe-fofo, maxixe-do-reino, pepino-de-comer, pepino do ar e outros nomes, nasce de uma trepadeira de nome científico Cyclantherapedata. A planta, originária da América do Sul, tem seu maior cultivo no Peru, mas também é produzida no México, Bolívia, Argentina, Chile e Colômbia.

Nazareth evitava colocar o nome de maxixe em suas partituras por serem “pouco coreográficas”. Ao longo dos anos 1920, o maxixe foi perdendo espaço para outras danças, assim como a designação tango brasileiro foi desaparecendo, dando espaço ao termo choro.

O Maxixe Liso nasce em uma planta vigorosa, rústica e muito produtiva. Os seus frutos lisos, na cor verde-claro, possuem formato oblongo. Cada maxixe tem o peso médio de 75 gramas e mede, aproximadamente, 6 cm de comprimento.

O chuchu-de-vento é o fruto de uma planta trepadeira de nome científico “Cyclantherapedata”, originária da América do Sul. Em Minas, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado (Epamig) atua na pesquisa e no resgate de saberes e histórias de hortaliças não convencionais como essa.