Quais são todos os xingamentos do Brasil?

Perguntado por: lgentil . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Iidiota, ignorante, imaturo, imbecil, impertinente, impostor, incapaz, incompetente, inconveniente, indecente, indigente, indolente, inepto, infame, infeliz, infiel, imprudente, intriguista, intrujona, invejoso, insensivel, insignificante, insípido, insolente, intolerante, intriguista, inútil, irritante.

Brasília é a cidade onde mais se fala palavrões no Brasil. Segundo levantamento feito por uma plataforma virtual de cursos de idioma, a capital federal lidera o ranking ao lado de Fortaleza (CE) e do Rio de Janeiro (RJ), com uma média diária de 8 palavrões falados por pessoa.

Sabemos que os palavrões atraem mais atenção e são mais bem lembrados do que outras palavras. Mas eles também interferem no processamento cognitivo de outras palavras/estímulos, então parece que xingar às vezes também pode interferir no pensamento. Isso pode valer a pena, pelo menos às vezes.

Muitos consideram que falar palavrão é algo negativo, tanto mental quanto socialmente. No entanto, a ciência mostra que há benefícios em xingar. Pesquisadores da Escola de Psicologia da Universidade de Keele determinaram que xingar pode ter “efeito de diminuir a dor”.

1 – Motherfucker
Jackson, com certeza já o ouviu falar Motherfucker em alto e bom som. É o chamado filho de uma meretriz, mas de uma forma que ofende tanto a mãe da pessoa quanto o indivíduo em si. Muito utilizado para demonstrar uma ira incontrolável e vontade de trucidar a pessoa na sua frente.

Grasnador: Indivíduo que fala com voz desagradável, que grasna como o corvo ou o pato. Histrião: No antigo teatro romano, o histrione era o comediante que representava farsas. Designa o sujeito ridículo, farsante, palhaço ou charlatão. "Foi eleito, mesmo sendo um histrião ou, talvez, por isso."

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: com 33 letras, esta palavra indica a fobia de pronunciar palavras grandes e complexas, principalmente em público, afinal, dá medo de errar!

Por fim, é possível dizer com base em um outro trabalho científico, que falar palavrão faz com que uma pessoa seja mais feliz no geral. Isso porque o hábito tem efeito direto no alívio de dores, favorece a expressão de sentimentos, promove conexões sociais e melhora da saúde física e mental.

A maioria dos palavrões nasceu de termos inofensivos e utilitários que, por metáfora ou outras formas mais convolutas, acabaram designando coisas obscenas, tabus em conversas educadas.

Xingar no YouTube agora é permitido, mas usuários ainda não podem colocar palavrões em títulos ou capas de videos. O YouTube alterou suas diretrizes para monetização de conteúdo na última terça-feira (7. mar. 2023) e agora permite que alguns vídeos com palavrões e profanidades sejam monetizados.

Explique sua reação
Explicar como você se sente gera sempre uma resposta mais positiva. Você pode dizer algo como “Sei que não era essa a sua intenção, mas o que você disse me deixou mal” ou “Eu não sei entendi bem o que você disse”. Não se trata de “evitar” o problema, diz Czopp.

Reaja com humor.
Fazer uso do humor ao reagir a provocações e insultos é bastante eficaz. O humor pode suavizar uma situação tensa, desarmar o agressor e até mesmo minar o que foi dito. Tente fazer uma piada quando alguém o provocar ou insultar.

A pesquisa também apontou que, no Brasil, os homens xingam mais que as mulheres. Enquanto a média masculina alcança oito xingamentos e impropérios por dia, as mulheres têm uma média de cinco palavrões diários.

De acordo com os próprios habitantes, são três os municípios que se superam quando o assunto é falar palavrões: Fortaleza, Rio de Janeiro e Brasília, todas com uma média de 8 vezes por dia. O segundo lugar vai para São Paulo e Belo Horizonte, com 7 palavrões diários, enquanto o terceiro é ocupado apenas por Manaus (6).

Assim como em nenhum país do mundo há uma região específica que não tenha sotaque próprio. Em quais estados do Brasil os habitantes quase não tem sotaque? A fala é … a fala.

Segundo ela, é o tipo de linguagem que usamos tanto quando estamos em choque, surpresos, eufóricos, queremos ser engraçados ou ofensivos... mas é um fenômeno cultural que só faz sentido dentro de uma comunidade, grupo linguístico, sociedade, país ou religião. "Nós decidimos o que é palavrão por consenso.