Qual a diferença entre simulação e dissimulação?

Perguntado por: lpires . Última atualização: 21 de maio de 2023
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A simulação é compreendida pela forma que o indivíduo tenta fingir sintomas que não existem, estando sempre relacionada a um incentivo externo. Por outro lado, a dissimulação ocorre quando se procura esconder ou amenizar os sintomas que realmente existem e está relacionada com ...

A dissimulação é mais propriamente caracterizada como ocultação. Conforme ensina Ferrara (5), na simulação se faz crer naquilo que não existe, na dissimulação oculta-se o que é. Uma faz com que se acredite falsamente numa situação inexistente, a outra esconde ao conhecimento dos outros um estado real.

O negócio simulado é aquele exteriorizado, visto por todos, enquanto o dissimulado é o negócio escondido, aquele almejado internamente pelas partes. O negócio jurídico simulado é nulo, porém o negócio jurídico dissimulado poderá subsistir se for válido na substância e na forma, nos termos do caput do art.

Engana-se quem acredita que a única forma de simular um sistema ou componente seja através de computadores, na verdade a teoria aponta que há quatro formas distintas de simulação: simulação icônica, simulação analógica, simulação matemática e simulação computacional.

A simulação relativa, que se difere da absoluta, ocorre quando as partes pretendem realizar determinado negócio, que emerge camuflado por outro aparente, em desacordo entre a vontade interna e a declaração.

É uma modalidade de pesquisa que procura tirar conclusões por meio de exercícios com MODELOS que representam a REALIDADE. SIMULAÇÃO é portanto um PROCESSO de imitar uma reali- dade por meio de modelos. Tais modelos podem conservar ou não, as características FÍSICAS e LÓGICAS do SISTEMA REAL imitado.

Conforme o texto do artigo 178, II do Código Civil, o negócio jurídico celebrado sob estado de perigo pode ser anulado. Código Civil - LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Art.

Consiste, segundo Francesco Ferrara, no disfarce de um ato, “quando se realiza aparentemente um negócio jurídico, querendo e levando-se a efeito um outro diferente.

168, simplesmente se referiu a que as nulidades dos artigos precedentes, dentre as quais está inserida a simulação, podem ser alegadas por qualquer interessado, pelo Ministério Público e, com o complemento de seu parágrafo único, ser pronunciadas de ofício pelo magistrado.

Na simulação absoluta, as partes, na realidade não realizam nenhum negócio jurídico. Apenas fingem, para criar uma aparência, uma ilusão externa, sem que na verdade desejem a realização do ato.

Trata-se de tentativa de transferência de patrimônio para evitar que este sofra os efeitos previstos em lei: no caso, José deseja que sua esposa fique com o apartamento coabitado pelo casal invés de passar a propriedade do bem a seus filhos.

É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II - for ilícito, impossível ou indeterminável seu objeto; III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial ...

Os resultados da simulação podem ser difíceis de interpretar. Como as saídas da simulação podem incluir variáveis aleatórias, não é trivial determinar se os resultados observados resultam de inter-relações efetivas das partes do sistema ou se são fruto da aleatoriedade do sistema.

Além da previsibilidade do funcionamento de um determinado elemento, a simulação traz diferentes vantagens para as indústrias, como:

  • Produtividade.
  • Qualidade;
  • Eficiência;
  • Inovação;
  • Economia de custos;
  • Menor tempo de desenvolvimento;
  • Maior geração de receita.

A Simulação Realística é uma metodologia de treinamento inovadora, apoiada por tecnologias de alta complexidade que, por meio de cenários clínicos, replica experiências da vida real e favorece um ambiente de interatividade, permitindo experiência prática em ambiente seguro, seguida de reflexão guiada, impactando tanto ...

Ao passo que, por simulação maliciosa, entende-se aquela que envolve não só o intuito de enganar, mas também de prejudicar terceiros ou violar lei, a qual, por óbvio, é causa direta de nulidade do negócio jurídico.

A simulação pode ser sucintamente destrinchada da seguinte forma:

  • Formular o problema: Identificar o que deverá ser resolvido com o auxílio da simulação.
  • Formulação do modelo conceitual: ...
  • Coleta dos dados de entrada: ...
  • Tradução do modelo: ...
  • Análise e interpretação dos resultados: ...
  • Decisão e implementação:

A maioria dos métodos de pesquisa em simulação a dividem em três fases: concepção, implementação e análise.