Qual a maior causa de morte em gestante?

Perguntado por: dvilela . Última atualização: 18 de maio de 2023
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As principais complicações, que representam quase 75% de todas as mortes maternas, são: Hipertensão (pré-eclâmpsia e eclâmpsia);

A razão de mortalidade materna (RMM) – um dos mais importantes indicadores globais de saúde – é o número de mortes de pessoas por causas ligadas à gestação, parto e puerpério (até 42 dias após o parto) por 100 mil nascidos vivos. Em 2019, a RMM foi de 57,9 mortes e, em 2020, de 71,9.

Curadoria: Hemorragia
A HPP é a segunda causa de morte materna no Brasil. Essas mortes podem ser evitadas através de medidas durante o pré-natal, parto e pós-parto.

Para exemplificar, podemos elencar: hipertensão prévia; aumento de peso expressivo na gestação; passado de prematuridade; perdas gestacionais recorrentes; passado de diabetes melito e diabetes gestacional; múltiplas cirurgias anteriores; óbito fetal com gestação avançada de causa não especificada em gravidez prévia; ...

O médico lista alguns dos fatores essenciais para a redução da mortalidade, tais como uma rede de assistência bem preparada e com pontos de atenção identificados; fazer o planejamento da gravidez e acompanhamento pré-natal de qualidade, para reconhecimento mais rápido de fatores de risco e equipes de saúde treinadas.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.

Durante a gravidez, uma mulher que tenha normalmente 11 por 7, será considerada hipertensa se a máxima subir para 14 e a mínima alcançar 8,5, porque houve um aumento de 3 cm na máxima e 1,5 cm na mínima.

A ocitocina é um hormônio produzido pelo hipotálamo e armazenado na hipófise posterior. Sua ação é central no trabalho de parto, já que é responsável pelo estímulo das contrações uterinas, e também na amamentação, pois atua no processo de ejeção do leite.

A Eclâmpsia Pós-Parto Tardia é definida por crise convulsiva que ocorre após 48 horas e menos de quatro semanas do pós-parto. É considerada de difícil diagnóstico, devido à compreensão limitada do seu desenvolvimento e relação com a pré-eclâmpsia, além da escassez de literatura sobre essa apresentação.

É o desrespeito à mu- lher, à sua autonomia, ao seu corpo e aos seus processos reprodutivos, podendo manifestar-se por meio de violência verbal, física ou sexual e pela adoção de intervenções e procedimentos desnecessários e/ou sem evidências científicas.

Importante saber que, medo durante a gravidez é normal, principalmente no terceiro trimestre, onde fica mais evidente o medo do parto, o medo de sentir dor, medo de ter um parto normal ou uma cesárea, medo de morrer no parto, dentre outros medos que não são considerados um transtorno.

Algumas vezes, depois da confirmação da morte de seu bebê, você ainda pode sentir como se ele estivesse se movendo. Isso é causado pela movimentação dele no fluido amniótico e pode causar bastante estresse.

Os sintomas característicos, como dor de cabeça, inchaço ao redor dos olhos e, sobretudo, inchaço das mãos. Aumento da pressão arterial durante a gravidez. Proteína na urina.

O que não é normal durante a gravidez? Os inchaços nas pernas são comuns, já que é normal reter líquido ao longo da gravidez. Mas se forem acompanhados de sintomas como dores de cabeça severas e edemas muito pronunciados, é preciso procurar o médico imediatamente. A gestante pode desenvolver um coágulo sanguíneo.

Susto na gravidez
Esse estresse pode influenciar de forma negativa tanto na mulher, quanto no feto, como baixo peso do bebê, sangramentos, aumento da contração e, por consequência, nascimento precoce – caso o bebê já esteja formado.

As doenças mais comuns que ocorrem no período de gravidez são: anemia, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, vaginose bacteriana, infecção urinária, rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose, tireoidite e sarampo.

Morbidade materna grave ou near miss refere-se às mulheres que apresentaram uma complicação grave durante a gestação, o parto ou até 42 dias de puerpério, porém sobreviveram, por sorte ou pelos cuidados prestados40.

É possível "restaurar" pressão arterial para níveis anteriores à gravidez agindo até seis semanas após o parto, diz estudo.

O grande sinal de que você está em trabalho de parto é o início das contrações uterinas regulares. No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo.