Qual a medida da translucência nucal?

Perguntado por: ereal . Última atualização: 16 de janeiro de 2023
4.1 / 5 12 votos

Quando o valor está inferior a 2,5 mm o resultado é considerado normal. Isso sugere que é muito improvável que o bebê esteja acometido por alguma das doenças genéticas detectáveis pela TN.

O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm.

A translucência nucal é medida realizando uma ecografia abdominal a partir de 11 semanas, até 13 semanas. Você será solicitado a deitar em uma maca de exame. Um gel é aplicado na região inferior do abdômen, e um transdutor (o dispositivo portátil) é movido suavemente pelo abdômen com uma ação de deslizamento e rotação.

“Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal serve também para avaliar a translucência nucal (realizado entre 11 e 14 semanas) e pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostragem das vilosidades coriônicas”, explica a doutora.

Atualmente, o teste mais comum é feito entre a 11ª e a 13ª semana de gravidez por meio de ultrassom. Nele, o médico mede a quantidade de um líquido atrás do pescoço do bebê chamado translucência nucal. Crianças com síndrome de Down tendem a apresentar uma maior quantidade de dessa substância.

Osso Nasal
Uma das características mais evidentes na Síndrome de Down é o osso do nariz pequeno, aparentemente achatado, sinal que aparece devido a hipoplasia ou ausência daquele osso.

Translucência nucal aumentada
A medida da TN geralmente aumenta de acordo com a idade gestacional calculada pelo comprimento cabeça-nádega (CCN). Por isso, para determinar se a medida da TN está aumentada, é necessário considerar a medida do CCN. O CNN é considerado aumentado se as medidas estiverem acima de 95.

Quais são os ultrassons mais indicados durante a gravidez?

  • Ultrassom Inicial Transvaginal. ...
  • Ultrassom morfológico de primeiro trimestre com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom morfológico de segundo trimestre com medida de colo uterino. ...
  • Ecocardiografia fetal com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom obstétrico com Doppler colorido.

A medida da espessura da translucência nucal (TN), associada a avaliação de outras características fenotípicas fetais e maternas, permite a detecção de aproximadamente 95% das anormalidades cromossômicas (isto quando 2,5% das gestantes com maior risco calculado são submetidas a procedimentos invasivos diagnósticos, ...

Como a maioria das variáveis biométricas fetais, a medida da prega nucal aumenta com a idade gestacional e, após a 20ª semana de gestação, valores acima de 6mm são mais comuns130-132.

As conchas nasais inferiores são ossos que estão localizados na parede lateral da cavidade nasal, um de cada lado. É um osso que se curva para permitir a passagem de ar, além do aquecimento e umedecimento do ar.

O percentil fetal é uma medida estatística utilizada para dividir uma amostra de valores, ordenados em ordem ascendente, em cem partes. De uma maneira simples podemos dizer que é uma maneira de dizer se o seu bebê é pequeno, médio ou grande em relação a outros bebês com a mesma idade.

Os principais são o exame de translucência nucal e o exame morfológico de 2o trimestre. Esses exames são chamados testes de rastreamento, pois conseguem separar um grupo de bebês com alto risco para anomalias. >

A medida da transluscência nucal (TN) e do osso nasal, são mensurações feitas durante a realização da ultrassonografia (USG) obstétrica, com o objetivo de rastrear anomalias/ mal formações cromossômicas fetais. Quanto a medida do osso nasal, sabe-se que a calcificação do osso nasal se inicia antes de 11 semanas.

O resultado é considerado como fraco quando o risco de trissomia está compreendido entre 1/1001 e 1/20 000 nas- cimentos. Isto significa que seriam necessários mais de 1000 nascimentos para encontrar um caso de trissomia.

Idade do pai é mais determinante que a da mãe na geraçãode filhos com problemas. Quando se trata de doenças genéticas, a culpa, geralmente, recai sobre a mãe. Mulheres mais velhas correm um risco maior de gerar crianças portadoras das síndrome de Down, de Edwards e de Klinefelter, por exemplo.