Qual a principal e mais grave complicação da diálise peritoneal?

Perguntado por: aquarteira . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Conclusão: Foi possível identificar complicações da diálise peritoneal, dentre elas têm-se a peritonite como a principal.

As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de frequência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaleia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%).

Dentre essas desvantagens, podemos citar os inchaços, dor abdominal e vômitos em algumas ocasiões, porém, a principal são as chances de infecções do orifício de saída do cateter onde é preciso realizar uma pequena cirurgia no abdômen do paciente.

A diálise peritoneal é responsável por remover as impurezas e excessos de líquido no sangue, com auxílio de um filtro natural chamado peritônio.

Portanto, cada ciclo de diálise peritoneal (conhecido como troca) possui três fases: infusão, permanência e drenagem.

As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de freqüência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaléia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%).

É uma limitação. A diálise peritoneal é difícil de ser realizada num paciente acima de 80kg e com estatura alta. Isto porque a superfície de troca do peritônio tem 1m² e os dialisadores têm de 1,2 a 1,4m². Se a pessoa é muito grande, pode ficar um pouco mais urêmica, o que não é recomendável.

São duas formas: Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua e Diá- lise Peritoneal Automatizada. O primeiro tipo é feito nos sete dias da semana, quatro a cinco trocas por dia, sem a utilização de má- quina. Já a segunda, é automatizada, sendo a diálise realizada en- quanto o paciente dorme.

Na maioria das sessões de hemodiálise o paciente não sentirá nada, mas algumas vezes, pode ocorrer queda da pressão arterial, câimbras ou dor de cabeça. Por estes motivos, a sessão deve ser sempre realizada na presença de um médico e uma equipe de enfermagem.

A seguir são descritas as causas, frequência e tratamento das principais complicações apresentadas pelos pacientes desse estudo durante as sessões de HD.

  • Hipotensão arterial.
  • Síndrome do desequilíbrio da diálise.
  • Reação pirogênica e bacteremia.
  • Náuseas e vômitos.
  • Hipertensão arterial.
  • Cefaleia.

Os sinais e sintomas da peritonite incluem dor abdominal, líquido peritoneal turvo, febre, náuseas e dor à palpação. O diagnóstico da peritonite é efetuado por critérios clínicos e ultrassonografia. Uma amostra de líquido peritoneal é obtida para coloração de Gram, cultura e contagem diferencial de leucócitos.

O que é Ultrafiltração - UF? Retirar água do seu sangue durante a diálise é uma ultrafiltração.

No Google, a pergunta “Quem faz hemodiálise pode beber água?” atinge 100% no volume de buscas nesta estação. Embora tenham restrições, pessoas em tratamento dialítico conseguem manter a hidratação sem que isso represente um risco à saúde.

Ao cuidar de um paciente com diálise peritoneal, o enfermeiro deve: observar os resultados dos exames laboratoriais, controlar e notificar a ocorrência de possíveis sinais de infecções ou outras complicações que poderão ocorrer durante ou após o procedimento.

A complicação mais comum associada à diálise peritoneal é a infecção do peritônio (peritonite) ou do local da inserção do cateter devido à contaminação pelas bactérias da pele.

Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise (realizada numa clínica especializada cerca de três vezes por semana) e a diálise peritoneal (feita diariamente na casa do paciente, normalmente no período noturno).

Métodos manuais incluem: A diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) não requer uma máquina para realizar as trocas. Um adulto típico infunde 2 a 3 L (crianças, 30 e 40 mL/kg) do dialisado 4 a 5 vezes ao dia. O dialisado pode permanecer por 4 horas durante o dia e 8 a 12 horas à noite.

Suas causas podem ser: volume de infusão inadequado ou pH ácido da solução dialítica.