Qual abelha mais cara do Brasil?

Perguntado por: sbarros5 . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Chamada de “abelha social” ou do bem, ela tem o ferrão atrofiado e não oferece riscos ao ser humano.

R$ 180,33.

Mel de abelhas sem ferrão garante maior lucro | Nosso Campo | G1.

"As abelhas africanizadas respondem mais rapidamente à perturbação da colônia, e em maior número, com mais ferroadas", concluíram pesquisadores em 1982.

“Uma colmeia de abelhas sem ferrão custa entre 200 e 700 reais. Uma única colmeia. Esse preço varia de acordo com a espécie para compra”, explica Cristiano.

R$ 445,90.

Mel das abelhas sem ferrão:
8 - Uruçu-amarela: Mel muito ácido, produzido no Pará, considerado o melhor mel do Brasil no concurso de mel organizado pela Ame-Rio nesse ano.

Segundo a organização do Guinness World Records, o mel Centauri é colhido numa gruta a mais de 2.500 metros acima do nível do mar - longe de humanos ou de outras colónias de abelhas. O néctar é bastante diferente do mel convencional pois é escavado, tem um tom escuro e um sabor amargo.

Você só vai precisar de 1 colher e um copo de água. Para realizá-lo, basta colocar uma colher (de sopa) de mel em um copo de água. Dica: se o mel for puro, ele permanecerá no fundo. Caso ele seja falsificado, o mel se dissolverá na água.

Um dos motivos é que as abelhas sem ferrão, por serem menores em tamanho e/ou número de indivíduos por colmeia, produzem menos mel. Enquanto uma “família” com ferrão produz em média entre 25 kg a 30 kg por ano, as sem ferrão (dependendo da espécie) chegam no máximo a 1,5 kg por ano.

As abelhas com ferrão formam enxames de 70 mil a 90 mil indivíduos, em média, e produzem de 30 kg a 40 kg de mel por caixa por ano em apiários fixos.

A margem de lucro é alta, com um custo que representa em torno de 25% da produção final. Além disso, o apicultor tem a vantagem de trabalhar com uma espécie que contribui para o equilíbrio do meio-ambiente. Porém, cuidados com questões técnicas, sanitárias e de mercado são essenciais nesse negócio.

Eles confirmaram que as abelhas calamintha azuis, que se alimentam principalmente de plantas ameaçadas do gênero Clinopodium ashei, também comem plantas Conradina — espécie que também corre risco de extinção na natureza, mas é ainda mais rara.

franklini, espécie rara de abelha preta e amarela que não é avistada desde 2006, entrou para a lista de espécies ameaçadas de extinção dos Estados Unidos.

Criadores de abelhas e pesquisadores do Rio Grande do Sul enfrentam uma situação misteriosa. Em algumas propriedades, as abelhas estão produzindo mel azul. É o que aconteceu com o apicultor Naor Kümpel.