Qual é o planeta mais lento?

Perguntado por: umendes . Última atualização: 3 de abril de 2023
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NETUNO

NETUNO. Translação: 164,79 anos Circunferência da órbita: 28.263.736.967 km Netuno leva 60.190 dias terrestres para completar uma volta ao redor do Sol. Ele realiza esse movimento a 19,5 quilômetros por hora, aproximadamente, sendo o planeta com órbita mais lenta do Sistema Solar.

Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado.

O planeta Mercúrio possui três recordes: é o mais rápido, o mais próximo do sol e o menor planeta do sistema solar.

No Sistema Solar, apenas Vênus e Urano têm a chamada rotação retrógrada (ou seja, giram em sentido contrário ao dos outros planetas, incluindo a Terra). Os astrônomos acreditam que sua rotação tenha sido, no princípio, como a dos demais planetas.

O Sistema Solar é formado por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Segundo estimativa recente divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo terá 9,7 bilhões de habitantes em 2050. Quase 10 bilhões de pessoas no planeta Terra ainda nesse século. Essa é a previsão da ONU no relatório Perspectivas da População Mundial 2022, em 11 de julho.

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

Já os rochosos possuem poucos ou nenhum: Marte é orbitado por dois satélites e a Terra por apenas um; Mercúrio e Vênus não possuem luas.

Podemos cogitar os gigantes gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno? Nem pensar. Esses planetas não têm a superfície rochosa de que necessitamos para viver, portanto não serão nossas futuras casas.

Júpiter é o maior planeta do sistema solar, ele está situado entre Marte e Saturno.

Via Láctea

A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu. Essa aparência leitosa fica mais visível a olho nu em noites de inverno e em locais com pouca poluição luminosa.

Os planetas só brilham devido à luz solar que refletem. Se um planeta vai ser visível ou não depende da posição dele em relação ao Sol. Podemos ver até cinco planetas sem telescópio: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

O motivo de tanta rapidez é simples: como ele é o planeta mais próximo do Sol, sua órbita é a menor de todas.

Urano gira sobre seu próprio lado. É o único planeta a fazer esse movimento.

Vênus

O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.

Urano

A maioria dos planetas tem o eixo de rotação perpendicular ao plano do sistema, mas Urano é “deitado”, com uma inclinação de quase 98 graus.

Estima-se que a nossa galáxia, a Via Láctea, possui de 200 a 400 bilhões de estrelas. As galáxias possuem em média centenas de bilhões de estrelas. E as estimativas também apontam para centenas de bilhões de galáxias no Universo. Isto resultaria na existência de mais de 10 sextilhões de estrelas.

Os cientistas acreditam que existem cerca de 100 bilhões de galáxias no nosso Universo, mas não se sabe o número exato, afinal ninguém nunca parou para contar todas as galáxias existentes.

Grandes mudanças no corpo dos humanos no futuro
Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.

RIO- Um modelo de cálculo executado por computadores estima que a vida no nosso planeta vai acabar em exatos 2.000.002.013 (dois bilhões e dois mil treze) anos. A equação foi elaborada pelo astrobiólogo Jack O'Malley-James, da Universidade de St.