Qual é o prazo de prescrição da duplicata?

Perguntado por: daguiar . Última atualização: 18 de maio de 2023
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3 anos

Artigo 18, Inciso l da Lei 6.458 de 1/11/1977, as Duplicatas possuem o prazo prescricional de 3 anos, a contar do vencimento.

§ 2º O portador que não tirar o protesto da duplicata, em forma regular e dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contado da data de seu vencimento perderá o direito de regresso contra os endossantes e respectivos avalistas. Art.

Por documentação adequada, entende-se que a cobrança de duplicata vencida deve ser acompanhada da nota fiscal à qual diz respeito, do comprovante de recebimento daquele produto ou serviço e do instrumento de protesto que certifique o vencimento.

Pela perspectiva objetiva da teoria da actio nata, o prazo prescricional começa a correr a partir do ato ou fato que viola o direito, ou seja, a partir do nascimento da pretensão.

A relatora do recurso de revista da corretora, ministra Kátia Arruda, assinalou que, nos termos da Súmula 150 do STF, “prescreve a execução no mesmo prazo de prescrição da ação” - que, no caso, é a ação civil pública em que foi reconhecido o direito que se pretende executar.

03 anos

1) PRAZO GERAL: 03 anos (art. 206, §3º, VIII do CCB e art. 70 da Lei Uniforme), “ressalvadas as disposições de lei especial”; 2) PRAZOS ESPECIAIS: determinados nas leis especiais de criação de cada título de crédito (ex: lei do cheque).

Quando a dívida é quitada, a duplicata deve ser considerada inválida e tirada de circulação.

Protesto
Se isso acontecer, ou seja, quem vendeu ficar sem receber, o sacador precisará protestar em cartório a duplicata não paga. E, ao comprovar o aceite do título por parte do sacado (quem comprou), é possível entrar com uma cobrança judicial até mesmo sem o protesto no cartório.

30 dias

Com quantos dias a empresa pode protestar um boleto? De acordo com a Lei Federal 9.492/97, o protesto de um boleto é permitido a partir da data de vencimento do título. No entanto, vale reforçar que a boa prática do mercado é aguardar até 30 dias após o vencimento para realizar o protesto.

Il - contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto; III - de qualquer dos coobrigados contra os demais, em um (1) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título.

No caso das duplicatas, a recusa do aceite só pode acontecer nos seguintes casos: avaria ou não recebimento das mercadorias (por responsabilidade do vendedor); vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias (precisa ser devidamente comprovado);

Uma dívida caduca é aquela que ultrapassou o prazo de 5 anos e, por isso, não pode mais gerar negativação. Se a dívida foi contraída há mais de 5 anos e não foi paga, o consumidor não pode continuar com o “nome sujo” por causa dela.

É de cinco anos o prazo prescricional para o ajuizamento de ação de cobrança de título de crédito ou de quaisquer dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular, consoante regra do artigo 206 , § 5º , I , do Código Civil .

Os cidadãos inadimplentes podem ser cobrados por uma dívida depois de cinco anos, segundo decisão da 17ª Câmara de Direito do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

O Código Civil, no seu artigo 206, estipula os prazos de prescrição de um, dois, três, quatro e cinco anos para determinados direitos. O artigo 206 do Código Civil estipula o prazo de 01 ano para cinco hipóteses: Art. 206.

Em regra, os 5 anos contados na prescrição são contados mês a mês e a partir da data do ajuizamento das ações judiciais.

- Como se calcula o prazo de prescrição de uma anotação? A prescrição baseia-se na data de vencimento do registro ( data da compra, financiamento, contrato) e não a data de inclusão do registro. São contados 5 anos (60 meses) à partir da data de compra.