Qual era o ideal de Bolívar?

Perguntado por: isilva . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Bolívar tinha como principal objetivo criar um grande país e acreditava na emancipação latino-americana. Baseado nos ideais republicanos, na democracia popular e participativa, Bolívar foi um grande defensor da abolição da escravatura.

Bolívar desejava a criação de uma América Hispânica unida, sob regime republicano, enquanto San Martín propunha a formação de novas monarquias, espelhando o modelo político inglês.

Explicação: O que Bolívar defende nesse trecho da carta é que as ex-colônias espanholas, devido a tantas semelhanças, deveriam formar um único país, a Grã-Colômbia. 11 de jun. de 2020. profile.

O texto demonstra que mesmo no Peru, a principal preocupação de Bolívar foi impedir a guerra racial e a desintegração social, que alegadamente seriam trazidas para as nações recém independentes por escravos e povos afrodescendentes livres.

Bolívar compreendeu a necessidade de ampliar as bases sociais da revolução e o fez. Mais do que alforriar seus escravos e consumir sua fortuna pessoal na guerra, o líder caraquenho rompeu com o horizonte aristocrático da capital e constituiu um exército de base popular.

Ele foi um militar, pertencente a uma família de aristocratas venezuelanos, que liderou movimentos de independência por cinco países: Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Tido como bom estrategista militar, Bolívar ficou conhecido como “libertador”.

Contudo, o ideal pan-americanista de Simon Bolívar foi refutado por três importantes nações da época: o Brasil, Os Estados Unidos e a Inglaterra. O recém-formado Império Brasileiro não tinha interesse em apoiar os ideais liberais e republicanos oferecidos por Simon Bolívar.

O movimento originou-se pela rejeição dos caraquenhos ao novo governador da Província de Venezuela e Capitão Geral de Venezuela Vicente Emparan, o qual tinha sido nomeado pelo irmão de Napoleão Bonaparte, José I de Espanha, que se desempenhava como rei de turno devido ao derrocamento do Rei Espanhol, depois da invasão ...

Contudo, o ideal bolivariano esbarrou nos interesses das oligarquias locais e da oposição dos Estados Unidos e da Inglaterra, que, por conta dos seus interesses econômicos, acreditavam ser viável a fragmentação da América Espanhola em várias repúblicas independentes, como de fato aconteceu.

Militar argentino, San Martín (1778-1850) serviu o exército espanhol por mais de 20 anos, e em 1812 se insurgiu contra o governo, aderindo ao movimento de independência. Conquistou a independência da Argentina em 1816, e mais tarde a do Chile (1818) e Peru (1821).

Em 6 de agosto de 1825 a Bolívia declarou sua Independência. O movimento foi liderado por Simón Bolívar, que inspira o nome do país. O território boliviano é habitado há mais de 12 mil anos tendo sido parte do Império Inca. Localizado na cordilheira dos Andes, o Estado moderno tem sua capital em La Paz.

A independência boliviana ocorreu em 6 de agosto de 1825 (a Bolívia foi uma das primeiras colônias a rebelar-se contra o domínio espanhol), liderada por Simon Bolívar.

O projeto de Bolívar falava sobre a importância da República, mas ao mesmo tempo criava um projeto em que o presidente seria vitalício e o legislativo hereditário. Anos depois, Bolívar defenderá a formação de uma confederação (pan-americanismo), formada por diferentes regiões, a chamada Grande Colômbia.

Em 1827, devido a rivalidades pessoais entre os generais da revolução, eclodiram guerras civis na Grande Colômbia. Em 25 de setembro de 1828, em Bogotá, Bolívar sofreu um atentado, conhecido como "conspiração setembrina", da qual saiu ileso graças à ajuda de sua companheira, Manuela Sáenz.

Bolívar convocava a união da América do Sul em um bloco de forças. E o dizia ser necessário para nos opor ao peso da América do Norte e da Europa, centros de poder no mundo. Isso fracassou, pois a América Latina, antes espanhola, veio abaixo. E aqui, 200 anos depois, estamos procurando-nos a nós mesmos.

O termo bolivarianismo provém do general venezuelano do século XIX Simón Bolívar, libertador que liderou a luta pela independência em grande parte da América do Sul, e especificamente nos países historicamente bolivarianos (Bolívia, Colômbia, Peru, Equador, Panamá e Venezuela).

Simón Bolívar teve papel crucial na independência da Colômbia e Venezuela e foi presidente da Grã-Colômbia de 1819 a 1830. Simón Bolívar foi uma das figuras mais importantes da história da América do Sul em virtude do seu envolvimento na independência de uma série de países, com destaque para Colômbia e Venezuela.

Ele considerava o Panamá um local centralizador da América espanhola e para o comércio mundial. Segundo Bolívar: “Esta posição magnífica entre os dois grandes mares poderá ser, com o tempo, o empório do Universo.

De fato, Bolívar teve um papel importante no processo de abolição dos escravos.

boliviano

Entre as edições 1983 e 1994, o Bolívar manteve uma invencibilidade de 24 jogos em casa. A "Academia" manteve sua hegemonia no futebol boliviano ao longo da década de 1990, conquistando outro cinco títulos nacionais: 1991, 1992, 1994, 1996 e 1997.