Qual foi o faraó mais famoso?

Perguntado por: procha7 . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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Tutancâmon é o mais famoso dos faraós. Assumiu o poder com apenas nove anos e, na verdade, se tornou mais famoso depois de morto do que em vida. Isso porque sua tumba foi encontrada apenas em 1922, mudando vários estudos de egiptólogos.

O faraó mais famoso de todos os tempos é o rei Tutancâmon. Ele subiu ao trono com a tenra idade de nove ou dez anos, mas seu reinado durou apenas de 1332 aC a 1323 aC. Embora o jovem rei tenha introduzido muitas reformas religiosas, ele não era bem conhecido por suas conquistas como governante.

Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade.

A tradição aponta Menes como o primeiro faraó do Egito Antigo, o qual teria sido responsável por unificar o reino dividido, o que teria acontecido por volta de 3.100 a.C., embora haja suspeita entre os historiadores da existência de uma linhagem anterior.

A Maldição do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que viole a múmia de um faraó do Antigo Egito cairá em uma maldição, pela qual a vítima morrerá em breve. Trata-se de uma lenda contemporânea, que surgiu no início do século XX.

Tutancâmon foi um faraó coroado aos nove anos de idade, e morreu aos 19. Pertenceu à 18ª dinastia do período Novo Reino (ou Novo Período do Império). É, certamente, o mais famoso dos monarcas egípcios.

Maaibre Sheshi I era o faraó da época de José. Sua existência histórica foi arqueologicamente comprovada através do achado de centenas de selos e objetos de metal contendo seu nome em Canaã, Egito, Núbia e até Cartago, onde alguns ainda estavam em uso mil e quinhentos anos após a sua morte.

Hosni Mubarak

O homem que liderou os destinos do Egito durante 30 anos até em 2011 ser derrubado por uma revolta popular tinha 91 anos. Mubarak tinha 91 anos. Após 30 anos no poder no Egito, em 2011 Hosni Mubarak foi derrubado por uma revolta popular no âmbito da Primavera Árabe.

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

Ptolemeu XV Filópator Filómetor Cesarião (do latim Caesarion, "pequeno César"; 23 de junho de 47 — agosto de 30 a.C.) foi o último faraó da dinastia ptolemaica do Egito Antigo. Era tido como filho da rainha do Egito, Cleópatra VII e do general romano Júlio César.

Para alguns pesquisadores Ramsés é considerado o faraó do Êxodo dos hebreus relatado na Bíblia. Teria vivido 90 anos e governado o Egito durante 66 anos.

A mulher egípcia num contexto geral, costumes, vestimentas e casamento, a mulher na sociedade em todos os contextos inclusive sua participação na religião, os direitos das mulheres e a vida de três grandes rainhas Hatshepsut, Cleópatra e Nefertiti.

Menés (ou Narmer)
Foi o primeiro líder a reinar no Baixo e no Alto Egito, entre 3.200 a.C. e 3.000 a.C. Fundou a cidade de Mênfis, iniciou o culto a vários deuses e souber governar com habilidade para não descontentar as duas regiões do seu território.

O segundo maior faraó de que se tem notícia é Ramsés II, de 1,73 metro. O restante da população era ainda menor, com a média masculina de 1,69 metro. Em comparação, a dos Estados Unidos hoje é de 1,76 metro.

Os faraós negros eram poderosos guerreiros e suas tropas foram praticamente as únicas que conseguiram evitar o domínio dos povos assírios (povos semitas extremamente guerreiros) no Egito. O governo dos faraós negros no Antigo Egito demonstra que no mundo antigo não existia o racismo.

Moisés confronta o Faraó dez vezes, com as pragas e a mensagem de Deus: “Deixa o meu povo ir…” (7:16).

O cardápio era bem variado para a época: produziam cereais (trigo e cevada), cultivavam fermento, vinhas e faziam pães, vinho e cerveja; Consumiam carne de caça, aves, peixes, ovos, favas, lentilhas, figos, tâmaras, maçãs e romãs.