Qual o melhor nível de brilho do celular?

Perguntado por: jteixeira . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Assim, usar o brilho em 75% pode ser o ideal, já que a porcentagem é suficiente para ter boa navegabilidade. Nesse sentido, opte por usar os 100% de brilho somente em lugares com excesso de claridade ou em horários de pico solar, por exemplo.

Veja como mudar certos hábitos e não sofrer mais com vista cansada ou olhos vermelhos ou, ainda, dores de cabeça causadas pelo esforço visual.

  1. Ajuste a iluminação do ambiente. Sempre prefira a luz natural, em vez da artificial, pois ela vai cansar bem menos os seus olhos. ...
  2. Estimule a visão periférica. ...
  3. Faça pausas.

O que esse filtro de luz azul faz é aumentar a temperatura das cores da tela com o passar do tempo, em uma transição suave para que o usuário não sinta uma mudança brusca. A maioria se ajusta de acordo com o horário de nascer e por do sol, deixando a tela mais amarelada durante à noite e no tom natural, durante o dia.

Brilho e contraste
O ideal é que se mantenha um nível de brilho próximo de 50% e o contraste entre 70% e 90%.

O ideal é encontrar um ajuste entre 50 e 80% e observar ser não há borrões entre os tons de branco e preto. A nitidez deve ser calibrada para chegar ao maior nível de detalhes das imagens, mas sem exagero nos contornos.

Recomenda-se ativar o brilho automático para economizar bateria. Mas às vezes também é recomendado desativar o brilho automático.

Como a função utiliza aprendizado de máquina, é normal que o celular aplique automaticamente um nível de brilho a partir de um determinado ajuste manual feito pelo usuário. Isso pode acabar fazendo com que a ferramenta se torne “viciada” em determinados padrões de brilho de tela.

Acesse as configurações do Android e toque em "Tela".

  1. de 3 Abra as configurações de tela do Android — Foto: Reprodução/Helito Beggiora. ...
  2. de 3 Expanda as opções avançadas e abra a opção indicada — Foto: Reprodução/Helito Beggiora. ...
  3. de 3 Alterando o tempo limite de tela do Android — Foto: Reprodução/Helito Beggiora.

Modo noturno, presente em celulares e outros dispositivos, pode ajudar contra efeitos nocivos na pele, mas não tem efeito comprovado na melhoria da qualidade do sono. A luz azul emitida por celulares, computadores e TVs danifica também a pele do rosto, e não apenas os olhos.

Ajuste os aparelhos
O brilho intenso ou muito escuro das telas acaba forçando a vista. Para quem usa óculos, existem as lentes antirreflexos que bloqueiam a luz azul visível das telas eletrônicas. Além disso, uma dica é aumentar a letra do computador ou celular para facilitar a leitura e forçar menos a vista.

Telas com o fundo predominantemente branco e com texto em preto proporcionam melhor leitura, independentemente do ambiente.

A exposição constante à tecnologia provoca danos severos à visão, a longo prazo, desde ressecamento dos olhos à degeneração macular (desgaste da retina), catarata ou síndrome da visão de computador. O uso das lentes azuis reduz esses riscos.

Superaquecimento. Um dos maiores problemas de dormir com o celular embaixo do travesseiro, do cobertor ou até mesmo na mesa de cabeceira é o superaquecimento do aparelho. Os dispositivos não suportam temperaturas extremas, como calor ou frio intensos.

Essa luz, diferente da natural, é uma luz que pode ser nociva à saúde dos olhos. A alta exposição a essa luz pode causar danos a retina, aumentando o risco de degeneração macular relacionada com a idade (DMRI), a catarata e a fotoqueratite (queimaduras solares na córnea).