Qual o poema mais famoso do Mario Quintana?

Perguntado por: rcavalcante . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Poeminha do Contra

Eu passarinho! Quem é que nunca ouviu falar nesses versinhos? O Poeminha do Contra, que reúne apenas quatro versos, é talvez o poema mais famoso de Mario Quintana.

  • Poesias
  • Melhores poemas Mario Quintana (1983)
  • A Rua dos Cataventos (1994)
  • Caderno H (1973)
  • Eu passarinho
  • Poesia completa

A Rua dos Cataventos

Iniciou, em 1934, sua carreira de tradutor. Poeta de vida simples, Mario Quintana é autor de uma poesia também simples, mas profunda nas reflexões que propõe. Em 1940, seu primeiro livro de poesia, intitulado A Rua dos Cataventos, que contém sonetos de influência parnasiana, foi publicado.

Enquanto me davam a extrema-unção, Eu estava distraído… Pensando sempre n'outra coisa! Pelos caminhos deste mundo.

Mario Quintana

"Eles passarão, eu passarinho": análise do Poeminho do Contra de Mario Quintana - Cultura Genial.

O amor é quando a gente mora um no outro. A laranja cortada ao meio, Úmida de amor, anseia pela outra... É assim, é bem assim que eu te desejo!

Com este verso, Quintana nos transmite a urgência de viver, a necessidade de pararmos de adiar a própria vida, de fazermos logo aquilo que queremos ou precisamos. Esta ideia vai ganhando cada vez mais força até o final da composição.

O poema "Tempo", de Mário Quintana, é um poema que traz a reflexão sobre a passagem do tempo e como ele faz com que a vida se torne curta. Segundo o poeta, estamos sempre deixando para depois coisas importantes por acreditar que temos muito tempo pela frente e, quando nos damos conta, a vida passou e nem sentimos.

Mario de Miranda Quintana nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, no dia 30 de julho de 1906.

Olavo Bilac

Olavo Bilac: vida, características, obras, poemas - Brasil Escola.

Certa vez, um jornalista perguntou ao poeta: “Por que o senhor nunca se casou? ” Ele respondeu: “Sempre preferi deixar dezenas de mulheres esperançosas do que uma só desiludida. ” Só isso já valeria um post aqui no blog.

Quintana – Como o que eu gostava de fazer era escrever, não foi difícil. Minha profissão é jornalista. Poeta é o estado, assim como o estado de graça ou estado de coma, conforme o poeta.

O eu-lírico mostra seu alheamento em relação às questões sociais e as julga pouco importantes para a compreensão do homem no mundo. II. Há, no poema “A rua dos cata-ventos”, uma preocupação exarcebada pelas questões religiosas, temática muito presente nos versos de Quintana.

O escritor gaúcho Mario Quintana e sua importância como poeta modernista; a predileção por uma escrita coloquial, mas, ao mesmo tempo, sensível e profunda. O trabalho como tradutor, tendo sido responsável pela primeira tradução de autores como Voltaire, Virginia Woolf e Marcel Proust no Brasil.

O conceito de morto naquele momento da história não estava associado a um coração que parou de bater, mas a “um estado de insensibilidade que se assemelhava tanto à morte quanto à vida”. Logo, vida e morte eram igualmente aparentes e confundíveis, o que despertava medo nas pessoas, temendo por serem enterradas vivas.

Saudade é sentir que existe o que não existe mais. Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam.

Mário Quintana no Facebook - Que haverá com a lua que olhamos é com o súbito espanto da primeira vez.

o indivíduo conduz. a sua vida né o sujeito lírico aqui está sentado sobre a sua mala Mas isso não nos revela um ponto de partida. mas sim um ponto de chegada ele não está preparado para uma viagem ele chega de uma viagem Que viagem é essa a passagem do tempo. a forma como ele conduziu a sua vida e.

Resposta verificada por especialistas
O pronome pessoal reto "eles" foi usado para retomar e substituir o substantivo "pássaros".

Quem somos, de onde viemos e para onde vamos? Somos quem julguemos ser, ou quem nos julgam ser, viemos de um lugar com qual não nos recordamos e vamos para onde queremos ir, ou ficamos onde estamos. Refletindo sobre a vida nos esquecemos de viver, se bem que hoje em dia o mínimo que conseguimos é sobreviver.