Quando a pessoa morre de infarto ela fica roxa?

Perguntado por: ogouveia . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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1. O que acontece com o sangue quando a pessoa morre? Como não há mais circulação, o sangue vai se deslocando para as áreas do corpo mais próximas ao chão, criando manchas roxas chamadas de livor mortis (manchas de hipóstase). Por meio da análise dessas manchas o médico legista consegue saber a hora exata da morte.

Um dos primeiros sinais é uma dor na região do tórax, que pode irradiar pelos ombros, costas, braços e até mandíbula. Em mais ou menos metade dos casos de infarto, essa dor está presente. A dor pode surgir de forma súbita, enquanto a pessoa realiza suas atividades normais ou, até, dormindo.

Dor ou desconforto em membros superiores - pode ser em um ou ambos os braços, costas, estômago, pescoço ou mandíbula; Falta de ar - pode vir acompanhada ou não de dor no peito; Outros sintomas - incluem tontura, suor, indigestão ou náusea.

A morte branca é uma "morte morrida". Há uma morte negra que não tem causa em doenças; decorre de infortúnio.

Manchas roxas também podem estar associadas com alterações hematológicas ou hepáticas”. Envelhecimento, traumas causados por pancadas e uso de medicamentos também podem causar manchas dessa cor.

Dor, sensação de peso ou queimação do peito, que pode ser localizada ou irradiar para o braço ou mandíbula; Sensação de indigestão; Falta de ar intensa; Cansaço com suor frio.

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa.

“Uma parte do músculo cardíaco fica sem receber sangue e oxigênio. Como resultado, surgem graves alterações no metabolismo que podem levar a arritmias fatais. Portanto, o infarto fulminante é uma consequência dessa falta da devida nutrição ao coração”, explica.

De acordo com o trabalho, ir para a cama antes das 22 horas e depois da meia-noite aumenta em 24% e 25%, respectivamente, a probabilidade de episódios de acidente vascular cerebral e infarto. O período mais adequado é entre 22 e 23 horas, momento em que o risco de algum problema de coração chega a apenas 12%.

O trabalho dos cientistas espanhóis demonstrou que pessoas que sofrem ataques cardíacos entre as 6h e as 12h têm 20% mais morte de tecido celular do que nos ataques sofridos em qualquer outro momento do dia.

De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que, no Brasil, ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto e que a cada 5 a 7 casos, ocorra uma morte.

De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado.

O sintoma mais clássico do infarto é uma dor opressiva na região do tórax, com uma pressão forte no peito, dor nos ombros, braços, queixo e até abdômen. É possível haver ainda suor frio e falta de ar. As dores no peito podem ter durações distintas, variando de 4 a 20 minutos, por exemplo.

PORQUE COLAM A BOCA DO MORTO? Após o óbito, a boca do cadáver pode permanecer aberta. Com o intuito de restaurar a aparência natural da pessoa em vida, a boca é fechada.

O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.

A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

Normalmente elas não significam nada de grave, mas você deve procurar um hematologista quando a mancha surge sem causa mecânica, se junto com a mancha vem um sangramento no nariz e na boca, se a mancha for desproporcional ao trauma sofrido ou se ela vier acompanhada por outro sintoma como febre ou dor.

O nome “púrpura” é uma referência às manchas roxas ou avermelhadas indicativas de sangramentos que aparecem na pele. Púrpura trombocitopênica imunológica é uma doença autoimune que se caracteriza pela destruição das plaquetas, células produzidas na medula óssea e ligadas ao processo de coagulação inicial do sangue.

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.