Quanto tempo durou a escravidão na Grécia Antiga?

Perguntado por: acunha6 . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Em Atenas, este tipo de escravidão foi extinto somente no século VI a.C., após as reformas sociais promovidas pelo legislador Sólon. A mão de obra escrava era a base da economia da Grécia Antiga. Os trabalhos manuais, principalmente os pesados, eram rejeitados pelos cidadãos gregos.

Desde o início das civilizações grega e romana, a prática da escravidão era comum - em Roma, a partir do século 8 a.C. e, na Grécia, desde a civilização micênica (1500-1200 a.C.). Nos dois casos, um homem podia se tornar escravo por ter contraído dívida sem honrá-la.

A escravidão durou três séculos, de 1550 até 1888. Foram 300 anos de muita injustiça. Mas os escravos não aguentaram calados aquela situação desumana.

Na Grécia do período Clássico, os escravos, cuja condição variava segundo a região e sistema político-social dominante (como Atenas e Esparta, por exemplo), tinham sobretudo a obrigação de cumprir tarefas relacionadas com a casa do senhor, desempenhando além disso funções económicas.

Os escravos, ali chamados de hilotas, eram conseguidos por meio das vitórias militares empreendidas pelas tropas espartanas.

Francisco (morto em 28 de abril de 1876) foi a última pessoa que foi executada por pena de morte no Brasil. Escravo negro, ele foi enforcado pelo assassinato de seus senhores.

Galanga recebeu o nome de Francisco (apelidado de Chico) e, como era rei em sua terra de origem, ficou conhecido como Chico Rei. Trabalhando como escravo em uma mina, escondia pepitas de ouro em seu cabelo e, assim, conseguiu comprar sua liberdade e a de seu filho.

Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.

ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.

Os escravos, na sociedade ateniense, constituíam a terceira camada social. Era considerado escravo em Atenas quem nascia na condição de escravo (seus pais eram escravos no momento do seu nascimento) ou quando a pessoa se tornava um prisioneiro de guerra (através da derrota em conflitos).

Os escravos eram capturados por toda a Europa e na região do Mediterrâneo, incluindo povos celtas, germânicos, trácios, eslavos, cartagineses e um pequeno grupo de etíopes no Egito Romano.

Depois que o Brasil conquistou a sua independência, em 1822, o tráfico de africanos foi intensificado até a sua proibição definitiva, e, durante todo o período de existência desse negócio, o Brasil foi o país que mais recebeu africanos para a escravização no mundo.

A escravidão no Antigo Egito foi estabelecida no Novo Reino (1550-1175 A.C.), com escravos e os servos. Interpretações de evidências textuais sobre escravos no Antigo Egito são contraditórias e tem sido difícil diferenciar entre o "escravo" e o "servo" pelo uso da palavra apenas.

A escravidão em Esparta
Nessa cidade a escravidão era uma prática estatal, o que significa que os escravizados não tinham um dono específico. Essas pessoas eram chamadas de hilotas e foram subjugadas desde que os espartanos conquistaram o local e passaram a dominar a população.

Religião. A Grécia antiga era politeísta, isto é, tinha diversos deuses e cada um representava uma virtude necessária para sentir a plenitude. Como forma de aproximar a religião da civilização, a cultura grega era antropomórfica, fazendo com que seus deuses fossem representados por figuras humanas.

Resposta: Os escravos trazidos para o Brasil, pelos portugueses, vieram de duas regiões do continente africano. Da região de Moçambique, Congo e Angola vieram os bantos (importante grupo étnico das regiões Centro-Sul e Nordeste da África). Essas regiões foram conquistadas pelos portugueses ainda no século XV.

Os escravos vieram cantando para o Brasil. Fontes históricas do século XVIII indicam que, nos navios negreiros, os capitães encorajavam a dança e a música entre a tripulação de cativos. Era uma forma de reduzir o risco de depressão e morte durante a viagem – ou seja, uma forma de evitar o prejuízo dos mercadores.

Com isso, o estrangeiro passou a ser enxergado de maneira negativa, e seus costumes e tradições, assim como suas formas de organização política, social, econômica, passaram a ser considerados selvagens. Portanto, todos aqueles que não falavam o grego ou não partilhavam da cultura grega eram vistos como bárbaros.

Chica da Silva (1732-1796) foi uma escrava brasileira alforriada que ficou famosa pelo poder que exerceu no arraial do Tijuco, hoje a cidade mineira de Diamantina. Manteve uma relação de concubinato com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira.